sábado, 27 de maio de 2023

China condena energicamente a intervenção nos assuntos internos e a política despótica do G7


Com relação a que foi publicada uma declaração conjunta que questiona a situação do estreito de Taiwan, os assuntos de Hong Kong, Xinjiang e Tibete e as forças armadas nucleares da China na cúpula do G7 realizada em Hiroshima, Japão, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China condenou energicamente.

Ele disse como segue.

Embora o G7 fale sobre um “mundo que avança à paz, estabilidade e prosperidade”, a única coisa que faz é obstaculizar a paz mundial, prejudicar a estabilidade da região e deter o desenvolvimento de outros países.

Apesar das sérias preocupações da China, o G7 fabricou de maneira obstinada o tema para a discussão sobre a China, manchou sua imagem, a atacou e interviu grosseiramente em seus assuntos internos.

A China expressa um forte descontentamento e o rechaça firmemente.

Taiwan é parte da China e a solução do problema de Taiwan é um assunto dos chineses e deve ser decidido pelos próprios chineses.

O G7 sempre diz que é preciso defender a paz do estreito de Taiwan, porém nunca diz uma palavra de rechaço à “independência de Taiwan”. Isso é uma tolerância tácita e um apoio às forças de “independência de Taiwan” e, ao final, desferirá um golpe à paz e estabilidade do estreito de Taiwan.

Ninguém deve subestimar a firme decisão, vontade e potente capacidade do povo chinês de defender a soberania nacional e a integridade territorial.

Os assuntos de Hong Kong, Xinjiang e Tibete são inteiramente assuntos internos da China. Por isso, a China rechaça tangentemente a intervenção que qualquer força estrangeira perpetra arbitrariamente sob o rótulo de “direitos humanos”.

O G7 deve suspender as críticas à China com respeito aos assuntos relacionados com Hong Kong, Xinjiang e Tibete e refletir seriamente sobre suas marcas sujas gravadas na história e na esfera de direitos humanos.

Se falamos de uma chamada  “ameaça econômica”, os EUA, que perpetram em larga escala as sanções unilaterais e a “separação das relações e bloqueio das cadeias”, constituem a verdadeira "ameaça" que politiza e converte em armamento as relações econômicas e comerciais.

Nós aconselhamos ao G7 que não seja cúmplice e ajudante das ameaças econômicas.

Por último, o porta-voz enfatizou que já se foi para sempre a época em que alguns poucos países desenvolvidos do Ocidente interviam arbitrariamente nos assuntos internos de outros países e administravam ao seu modo os problemas mundiais.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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