quarta-feira, 24 de maio de 2023

Façanhas sagradas gravadas no desenvolvimento independente do continente africano


Há 60 anos, na cúpula dos chefes de Estado e governo de 32 países regionais realizada em maio de 1963 em Addis Ababa, capital da Etiópia, foi declarada a fundação da Organização da Unidade Africana (a predecessora da União Africana) com base na compreensão conjunta de que lograr a solidariedade e a integração é um ponto-chave para alcançar a prosperidade e o desenvolvimento do continente.

A Organização da Unidade Africana fez grandes contribuições a rechaçar o imperialismo, o colonialismo e o racismo e ao fortalecimento da cooperação e unidade entre os países regionais pela liberdade e libertação completas da África e os países africanos comemoram o 25 de maio, dia de fundação da Organização da Unidade Africana, como Dia da África.

Na história longa e orgulhosa da luta dos países regionais empreendida durante os passados 60 anos pelo desenvolvimento independente e a prosperidade estão gravadas as façanhas imortais do grande Líder camarada Kim Il Sung que enviou apoio e respaldo materiais e espirituais desinteressados para a independência nacional deles e a construção de uma nova sociedade.

O grande Líder aclarou as estratégias que servem como guia na luta de libertação nacional colonial do povo de Angola a Agostinho Neto, Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola que visitou Pyongyang em outubro de 1968 atravessando continentes e oceanos e, em agosto de 1971, ao saber que ele, que visitou outra vez nosso país, estava se esforçando muito para encontrar a maneira para vencer as dificuldades criadas em Angola naquele momento, o ensinou métodos detalhados para lograr a vitória na luta anticolonial.

Ademais, quando o Presidente Didier Ratsiraka solicitou nossa ajuda a respeito das manobras da gangue racista que fazia esforços frenéticos para bloquear o avanço do povo do Madagascar que entrou no novo caminho de desenvolvimento depois de proclamar a República Democrática em dezembro de 1975, o grande Líder tomou medidas de oferecer assistências materiais e técnicas ilimitadas.

O grande Líder, cada vez que era convocada a Cúpula da Organização da Unidade Africana, enviava firme solidariedade à justa causa dos povos africanos para se opor a todas as dominações e subordinações e lograr a paz e prosperidade da região e estreitou ainda mais os laços de amizade e unidade com estes países e, em 1983, enviou nossas forças técnicas a Conakri, capital da Guiné, onde estava prevista a realização da 20ª Cúpula dos chefes de Estado e de governo da Organização da Unidade Africana e fez preparar excelentemente uma grande sala de reunião como símbolo da amizade RPDC-África.

O grande Líder se encontrou com os presidentes de Guiné Equatorial, Uganda, Guiné e Serra Leoa que realizaram uma visita oficial de amizade ao nosso país em abril de 1992 e apoiou e estimulou suas lutas pela construção da nova sociedade e deu respostas sábias aos assuntos que se apresentavam no desenvolvimento independente do país e na construção da economia nacional e assim prestou profunda atenção ao desenvolvimento das relações de amizade com os países africanos até o último momento de sua vida.

Desta forma, o grande Líder se tornou um professor generoso e sincero amigo dos povos africanos e ajudou sincera e cordialmente suas lutas pela independência nacional e a construção da nova sociedade. Os chefes de Estado e governo e as personalidades de vários círculos da África, com respeito e veneração sincera, entregaram respeitosamente ao grande Líder muitas ordens, medalhas e presentes.

As façanhas do grande Líder que iluminou o caminho da luta dos povos africanos pela independência e justiça e preparou uma sólida base das tradicionais relações de amizade e cooperação bilateral entre nosso país e os países africanos brilharão eternamente.

Nós apoiamos ativamente os esforços dos países africanos para realizar com as próprias forças a paz, estabilidade e integração política e econômica do continente e construir uma África próspera e contribuiremos continuamente ao desenvolvimento das relações de amizade e cooperação com os países africanos.

Song Se Il, Presidente da Associação Coreia-África

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