segunda-feira, 29 de maio de 2023

ACNC denuncia em seu comentário a tentativa militar de acender o pavio da guerra nuclear


Apesar de nossa paciência, se exacerba ainda mais a situação dos alvoroços militares frenéticos dos EUA e dos bandidos títeres sul-coreanos.

Em 25 de maio, os inimigos empreenderam nas proximidades da Linha de Demarcação Militar os "exercícios combinados de extermínio com fogo conjunto" de grande dimensão sem precedente na história.

Este treinamento militar que será realizado em 5 ocasiões até 15 de junho, é um jogo com fogo muito perigoso.

No primeiro exercício foram mobilizados mais de 2.500 efetivos de 71 unidades das forças aliadas das tropas estadunidenses e do exército títere sul-coreano e mais de 610 armamentos das forças terrestres e aéreas como tanques, veículos blindados, caças e drones.

As manobras militares foram desenvolvidas divididas em exercício de "golpe conjunto contra as unidades de artilharia e as instalações de comando e apoio da Coreia do Norte" e no de "reconhecer e vigiar os objetos importantes da Coreia do Norte e golpeá-los com as forças aéreas e de artilharia" nos arredores da Linha de Demarcação Militar.

Desde antes do início dos exercícios, os bandidos sul-coreanos soltaram disparates belicosos como "estão preparando-se como uma mostra da capacidade militar sofisticada da aliança EUA-Coreia do Sul para lograr a paz pela força" e "demostraremos que a operação será concluída em um tempo mais curto com as forças e a capacidade militar das forças combativas combinadas EUA-Coreia do Sul".

O treinamento em questão não é um simples exercício rotineiro da unidade militar mas o de mobilidade real cujo objetivo é maligno e ameaçador, um ensaio de guerra de agressão e uma intenção perigosa de empregar as forças armadas contra a RPDC.

Como é consabido, os EUA e os belicistas títeres vieram treinando mediante estas manobras a ameaça e chantagem militares e os métodos de guerra contra a RPDC.

Este alvoroço militar é realizado segundo o roteiro de guerra de que as forças conjuntas terrestres, navais e aéreas EUA-Coreia do Sul "castigam" a RPDC com as "armas sofisticadas", quando estale a guerra na Península Coreana.

De junho de 1977 até a data, esse tipo de exercício foi realizado 11 vezes.

Isso mostra bem o quanto os EUA e os títeres sul-coreanos se esforçam para o cumprimento desta manobra militar.

No final do ano passado, eles expuseram abertamente o caráter belicoso dos exercícios, falando de "participação das forças combativas sofisticadas de grande dimensão", de "dimensão nunca vista na história" e "manifestação do fogo poderoso e da mobilidade da aliança".

Ante a preocupação e a oposição furiosa da sociedade internacional sobre a gravidade das manobras militares, os EUA a defenderam em vésperas de seu início, dizendo que "os exercícios combinados de operação com fogo conjunto são em sua essência os defensivos e um treinamento para ajudar a ser manifestada a eficiência da operação conjunta", mudando assim no nome dos exercícios a palavra sensível "extermínio" por "operação" a fim de encobrir sua periculosidade.

Ademais, os títeres falaram que "seu objetivo é melhorar a capacidade do cumprimento da operação combinada e conjunta EUA-Coreia do Sul" e que "aumentarão a capacidade dissuasiva mediante os exercícios de mobilidade e tiro reais", insistindo, diferente de seu amo, nos "exercícios combinados de extermínio com fogo  conjunto", o que permite conhecer a natureza belicosa dos inimigos que buscam o "extermino" da RPDC sob o pretexto da "segurança".

O treinamento militar de alguém constitui uma "séria ameaça" e o de outro uma "sólida segurança". Esse é o complexo de perseguição e o latido dos cães dos EUA, tomados pela inquietude por sua segurança, sentimento de dano e concepção de coerção.

O que não pode ser ignorado é o fato de que o inimigo está travando mais uma ação militar assumindo grave aspecto de uma guerra nuclear, assim como o exercício combinado.

Nestes momentos, são desenvolvidos no espaço aéreo da zona dos títeres os exercícios aéreos conjuntos da sétima força aérea estadunidense e das forças aéreas títeres e se prevê a partir de 30 de maio a realização dos "exercícios conjuntos de interrupção marítima" junto com o Japão e outras forças seguidoras no mar nas proximidades da Ilha de Jeju.

O Departamento de Defesa dos EUA publicou que no dia dos exercícios serão mobilizadas na zona dos títeres mais propriedades estratégicas como "F-22", "F-35" e "B-1".

A atual situação demonstra claramente a intenção maligna dos inimigos de empreender em qualquer momento no céu, na terra e no mar a agressão contra a RPDC mobilizando todas as propriedades estratégicas.

É uma situação insolúvel.

A história nos ensina que se estenderam sem falta à ação militar contra outros países os exercícios militares e o aumento das forças armadas que são desenvolvidos incessantemente pelos imperialistas e belicistas.

Não há nenhuma garantia de que os presentes treinamentos dos EUA e dos títeres sul-coreanos não se estenderão à invasão armada à RPDC.

Não seria exagero dizer que o roteiro de guerra de agressão contra a RPDC entrou na etapa de execução após passar pela de exercício.

Então os perguntamos se podem se responsabilizar pelas consequências que provocarão seu atual jogo com fogo muito perigoso contra as forças armadas de sua contraparte que são qualificadas por eles mesmos como existência preocupante e ameaçadora.

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