quarta-feira, 3 de maio de 2023

Jovens e estudantes juram vingança contra os EUA e os títeres sul-coreanos

Foi realizado em 2 de maio no Museu de Sinchon o ato de juramento de vingança dos jovens e estudantes para castigar resolutamente os EUA, país bandidesco da pior espécie e império do mal, e a camarilha de títeres sul-coreanos, enlouquecida pelo enfrentamento fratricida.

Foram proferidos discursos de juramento na ocasião, com a participação do presidente do Comitê Central da União da Juventude Patriótica Socialista, Mun Chol, do secretário do Comitê do Partido do Trabalho da Coreia na província de Hwanghae Sul, Pak Thae Sop, dos funcionários interessados e da União da Juventude e dos jovens e estudantes.

Qualificando a recente visita aos EUA do traidor títere Yoon Suk Yeol de mais hostil, agressiva e humilhante em busca de guerra nuclear, os oradores condenaram categoricamente em nome da juventude coreana os documentos de intriga, fabricados pelo amo estrangeiro e seu lacaio nº1, que são produto da ambição criminosa daqueles que estão tomados pela hostilidade à RPDC.

"A grave situação de hoje, criada devido à intenção hostil do imperialismo estadunidense e dos títeres sul-coreanos e sua campanha encaminhada a atropelar a RPDC que se tornam cada dia mais temerárias, demonstra patentemente quão justas são as medidas tomadas por nosso partido e Estado para incrementar o potencial de defesa nacional cujo eixo são as forças armadas nucleares", apontaram.

Afirmando que 5 milhões de jovens coreanos estarão à frente da sagrada guerra para castigar aqueles que soltaram disparates contra a RPDC, expressaram a vontade de exterminar implacavelmente os inimigos que tentam acabar com a vida, felicidade e futuro do povo coreano.

"O imperialismo estadunidense e a camarilha títere sul-coreana, que negam a existência de nosso Estado, verão quão trágico será o resultado de suas loucuras e disparates", advertiram e sentenciaram solenemente que o revanchismo dos jovens se estenderá à vitória na batalha anti-EUA e anti-Coreia do Sul.

Os participantes queimaram as efígies dos agressores e provocadores com o sentimento de eliminar os inimigos abomináveis.

Ato seguido, gritaram em coro os lemas anti-EUA e anti-títeres constatando a firme concepção sobre o inimigo principal e a vontade de acertar as contas finais com os agressores e maníacos de guerra.

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