Os atos preocupantes do Japão, que se dirige à conversão em potência militar, são perpetrados sem cessar no ano novo também.
Um relacionado governamental do Japão aclarou em 3 de janeiro que foi definida a orientação de aliviar os princípios de manejo dos “3 princípios de transferência dos equipamentos de defesa” para que o Japão possa exportar todo tipo de armamentos ao exterior ou começar o desenvolvimento e produção conjuntos destes dentro de 2023.
Segundo isso, a indústria armamentista do Japão será ainda mais ativada e este país poderá entregar o quanto queira os armamentos com capacidade de causar mortos e feridos como tanques, mísseis e caças ao exterior, incluindo as zonas de conflito.
Se falamos da conclusão em primeiro lugar, o Japão, que foi classificado de “país inimigo” na Carta da ONU como um dos países perpetradores de crimes de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, tirou por completo a máscara de “Estado pacífico” no presente depois do transcurso de 77 anos desde o fim da guerra e revelou sua natureza como Estado belicoso.
Somente na década de 2010, as autoridades japonesas enganaram continuamente a sociedade internacional com ações volúveis em relação com o problema de segurança.
Em 2014, durante o governo de Abe, foram abolidos os “3 princípios de exportação de armas” que proibiam em princípio a exportação de armas e com a aparição dos “3 princípios de transferência de equipamentos de defesa” foi criado o caminho de exploração de armamentos de defesa ao exterior e de desenvolvimento conjunto.
Além disso, o Japão, com a mudança da interpretação da constituição em 2014 aprovou o exercício do “direito à autodefesa coletiva” e em 2015 adotou a lei relativa ao asseguramento da segurança e em 2022 adotou os 3 documentos de segurança. E com isso oficializou a posse da “capacidade de contra-ataque” que na realidade é a capacidade de ataque preventivo.
Desta maneira, o princípio de “defesa exclusiva” estipulado no artigo 9 da constituição pacífica que existiu desde 1947 se converteu em palavras vazias e, hoje em dia, o Japão cria o marco legal que permite empreender até a guerra em qualquer momento.
Em relação a isso, as vozes de inquietude e preocupação como “um asseguramento de segurança que instiga a corrida armamentista” e “uma traição aos predecessores que estabeleceram a paz no Japão depois da guerra” se elevam até no interior do Japão. Isso não é algo casual.
Estes fatos somente comprovam ante ao mundo que o Japão é justamente um país que anuncia publicamente que é o “Estado pacífico” e, por trás da cortina, ameaça e destrói a paz e segurança da região e da sociedade internacional instigando o agravamento da tensão da situação e o aumento dos gastos militares.
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