Recentemente, o Japão implantou o novo navio Aegis Haguro no porto de Sasebo sob o pretexto de "defesa de míssil balístico".
Como resultado, os 4 de 8 navios Aegis das "Forças Marítimas de Autodefesa" empreenderão as operações militares nessa zona marítima próxima da Península Coreana.
Se trata de um ato perigoso encaminhado a perturbar a paz e desestabilizar a situação da região e, posteriormente, realizar a todo custo a ambição de repetir a agressão.
Confundir a sociedade internacional e complicar a situação regional falando de "ameaça" periférica e utilizá-lo como pretexto para acelerar o desenvolvimento de armamentos e sua implantação, eis aqui o método rotineiro do Japão para o aumento armamentista.
Nestes tempos, o país insular pretende implantar na base militar de Nyutabaru o caça Stealth F-35B de último modelo, o qual se prevê operar no navio de escolta Izmo de nível de porta-aviões, insistindo em fazer frente ao "resgate de ilha afastada pela China", ademais as ações militares que cometem sob o rótulo de "ameaça" proveniente da RPDC.
O problema é que o aumento de sua capacidade militar não é para "dissipar a ameaçar", como falam tanto os politiqueiros japoneses, mas persegue um objetivo mais perigoso.
Como já se sabe, depois de sua derrota na segunda guerra mundial, o Japão vem recorrendo ao aumento armamentista a fim de realizar seu velho sonho da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" sem fazer referência alguma a arrependimento ou desculpa por seus crimes do passado.
Contravém totalmente ao principio de "defesa exclusiva", estipulado na Constituição vigente, o sistema de capacidade de beligerância conjunta, que possui o novo navio Aegis, que permite compartilhar em tempo real com outros navios as informações sobre a posição precisa de míssil ou avião, e as especificações técnicas do caça Stealth F-35B.
Este feto mostra com clareza o caráter enganoso do rumor de "ameaça" difundido pelo Japão e sua sinistra ambição de "tomar a hegemonia sobre o Oriente".
E aumentam a periculosidade e desenvolvimento e produção incessantes dos equipamentos bélicos como submarino e navio de escolta e a implantação nas "Forças de Autodefesa" dispostas ao combate no porto de Sasebo, na base de Nyutabaru e outros importantes pontos do arquipélago favoráveis à agressão ao continente.
Todos os fatos evidenciam que o Japão é um dos autores que ameaçam gravemente a paz e a segurança da região.
A nação coreana e as demais regionais jamais perdoarão as tentativas do país criminoso de guerra de impor novamente as desgraças e sofrimentos à humanidade repetindo seu expediente criminal do século passado.
O Japão deve abandonar sua vã ilusão e abolir de maneira completa, verificável e irreversível todos seus armamentos de ataque, implantados sob o pretexto da situação periférica.
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