Ingressou no Exército Revolucionário Popular da Coreia em 1935, onde serviu como mensageiro e oficial de comunicações do Comando. Tendo o privilégio de estar próximo ao General Kim Il Sung, dedicou-se totalmente a garantir sua segurança com lealdade absoluta.
Durante a árdua Marcha Penosa, Ji Bong Son, então mensageiro do Comando, se destacou por sua devoção. Sentindo-se profundamente responsável pelo bem-estar do Líder, chegou a sofrer pessoalmente por não conseguir oferecer-lhe refeições, empenhando-se com zelo para garantir alimentos em meio a condições extremas.
Sua fidelidade foi demonstrada de forma marcante no outono de 1940, quando recebeu do Líder a missão de romper as linhas inimigas e estabelecer contato com um mensageiro de uma subunidade. Ele enfrentou uma densa rede de bloqueio inimigo, rastejando pelo mato e evitando sentinelas, impulsionado pela convicção de que, sem cumprir a ordem do General, sequer tinha o direito de morrer. Conseguiu cumprir com êxito sua missão, ligando o Comando à subunidade no coração do cerco inimigo — um feito que o próprio grande Líder recordaria mais tarde com emoção.
Mesmo longe do Comando, Ji Bong Son manteve inabalável sua lealdade. A partir de dezembro de 1940, liderou uma subunidade na região de Hunchun, onde combateu corajosamente em cumprimento das ordens operacionais do grande Líder.
Na primavera de 1943, tombou heroicamente durante um combate feroz contra as forças inimigas, encerrando sua vida em batalha.
Considerando servir e lutar como combatente do grande Líder o maior orgulho e honra, Ji Bong Son permaneceu infinitamente leal até o fim. Sua vida nobre permanece viva na memória do povo coreano como exemplo eterno de que o revolucionário deve manter firme sua postura de defensor do Líder, mesmo nas circunstâncias mais adversas — pois só assim se pode viver uma vida verdadeiramente valiosa.
Seus restos mortais foram enterrados no Cemitério dos Mártires Revolucionários do monte Taesong.
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