Rússia, Venezuela, Palestina e muitos outros países expressaram grave preocupação com o aumento da discriminação e maus-tratos raciais em todo o mundo e enfatizaram que o racismo não deve ser utilizado como pretexto para interesses geopolíticos, pressões seletivas e intervenções nos assuntos internos.
Afirmando que em países autoproclamados como “Estados democráticos avançados” e “países defensores dos direitos humanos”, o supremacismo racial e nacional foi elevado à posição de política de Estado, eles exortaram todos os países a rejeitar crimes de ódio e incitação à violência baseados no racismo, e a cumprir com a missão internacionalista, destacando a necessidade de adicionar um artigo sobre punição penal à Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial.
Além disso, muitos países expressaram, na reunião, a posição de erradicar os preconceitos e discriminações raciais, observar plenamente os princípios da equidade, respeito mútuo e intercâmbio de experiências, e fortalecer os esforços nacionais e internacionais contra todas as formas de discriminação.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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