A questão das mulheres é um importante problema sociopolítico que determina o destino e o futuro da humanidade.
No entanto, ao longo de milhares de anos, apesar das mulheres possuírem uma força inesgotável capaz de contribuir ativamente para o desenvolvimento da sociedade, foram forçadas à desigualdade social, privadas de direitos devido à submissão e à discriminação.
Durante os tempos passados, a situação de nossas mulheres não foi diferente. As mulheres coreanas foram aquelas que viveram sob humilhações e desprezo, dentro do destino de escravas coloniais, sob a opressão feudal, sem direitos políticos e em meio à desigualdade social.
Foi sob o caloroso amparo do grande Líder, que libertou a pátria e promulgou a lei da igualdade de direitos entre homens e mulheres, que nossas mulheres foram elevadas à posição de donas do país, em pé de igualdade com os homens, e puderam colocar um ponto final em seu destino infeliz que se arrastava por séculos, crescendo como uma força vigorosa que empurra uma das rodas da revolução.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
"Nossas mulheres são uma força vigorosa que empurra uma das rodas da revolução."
Na pátria socialista, onde está garantido legalmente o direito das mulheres, todas as nossas mulheres exercem com dignidade seus direitos políticos como donas do Estado e da sociedade.
Trabalhadoras comuns tornam-se deputadas da Assembleia Popular Suprema, e numerosas mulheres atuam em órgãos do Poder de todos os níveis.
Nossas mulheres, com o direito ao trabalho e à proteção laboral assegurados pelo Estado, desconhecem até mesmo o significado da palavra desemprego e desfrutam plenamente dos benefícios do trabalho.
Há creches e jardins de infância em vários lugares e as mulheres que têm e criam muitos filhos são honradas como mães heroínas.
Numerosos amigos estrangeiros que visitaram nosso país viram com seus próprios olhos a posição e o papel que nossas mulheres ocupam na sociedade, e não pouparam elogios ao afirmar que a RPDC é verdadeiramente o paraíso das mulheres, onde seus direitos são genuinamente garantidos e sua dignidade e orgulho atingem o mais alto nível.
Assim, as nossas mulheres, que florescem uma vida significativa sob o caloroso amparo do Partido e do Estado, são de fato as mais dignas e orgulhosas mulheres do mundo.
Contudo, ainda hoje, em várias partes do mundo, continua a trágica história de sofrimento das mulheres.
Ser mulher se tornou um "crime", e elas têm seus direitos de sobrevivência brutalmente violados, sendo alvo de toda sorte de desprezo, humilhação e discriminação — essa é a realidade das mulheres nos países capitalistas.
Na sociedade capitalista, onde dominam a misantropia e a lei da selva, as mulheres se tornam as principais vítimas da selvagem competição pela sobrevivência.
Nos países capitalistas, para as mulheres conseguirem um emprego é algo extremamente difícil, comparável a alcançar uma estrela no céu. Mesmo aquelas que conseguem um emprego por sorte sofrem discriminação severa. Ainda que possuam conhecimentos especializados e realizem o mesmo trabalho que os homens, recebem salários muito inferiores apenas por serem mulheres, e, se protestarem, são imediatamente demitidas — essa é a realidade em que vivem.
Além disso, inúmeras mulheres são expulsas de seus locais de trabalho quando engravidam, e mesmo após terminarem de criar seus filhos, encontram-se em situação em que não podem mais voltar a trabalhar.
Um instituto de pesquisa de um país capitalista divulgou que, anualmente, 200 mil mulheres perdem seus empregos por ocasião do parto, e que, mesmo após cuidarem de seus filhos, ao tentarem retornar ao mercado de trabalho, enfrentam salários tão baixos que acabam desistindo do emprego, lamentando a realidade social em que os direitos das mulheres são pisoteados sem piedade.
Devido a esses males sociais, tem se tornado uma tendência entre muitas mulheres o medo ou a recusa de ter filhos.
Na internet, proliferam textos afirmando que “é mais confortável não criar filhos”, e expressões como “ter filhos é o mesmo que perder o emprego” circulam como modismos.
A sociedade capitalista é um deserto de direitos humanos, completamente desprovido de compaixão, moral e ética, onde até o mais elementar instinto maternal das mulheres está desaparecendo.
Juntamente com a desigualdade em relação ao direito ao trabalho, a violência doméstica, já considerada algo comum, é outra tragédia que as mulheres dos países capitalistas enfrentam.
Um jornal de um país capitalista relatou que, atualmente, uma em cada quatro mulheres em seu país sofre abuso sexual e violência, e que o sofrimento psicológico dessas mulheres já ultrapassou o limite extremo.
Embora as práticas discriminatórias contra as mulheres estejam se agravando, nas sociedades capitalistas não estão sendo tomadas medidas legais ou institucionais para eliminá-las; pelo contrário, elas são incentivadas e toleradas.
Muitas mulheres, rejeitadas pela sociedade e perseguidas e desprezadas até mesmo dentro do próprio lar, perdem a esperança e o ideal de vida, mergulham em estilos de vida degradantes, enveredam pelo caminho do crime ou escolhem o suicídio. Segundo dados divulgados por uma instituição de pesquisa de determinado país, milhares de mulheres cometem suicídio a cada ano, e esse número continua aumentando.
Entre as mulheres dos países capitalistas, ocorrem sucessivos crimes que são inconcebíveis até mesmo para a razão humana.
Uma criminosa, que deixou seus filhos morrerem de fome durante um mês inteiro sem lhes dar sequer um gole d’água, declarou friamente no tribunal: “Cuidar de filhos é algo repugnante”, chocando profundamente os presentes. Muitas outras mulheres não hesitam em agredir brutalmente e até matar com crueldade seus próprios pais, por considerá-los incômodos.
O que transforma as mulheres em seres tão desumanos, que não reconhecem nem os próprios filhos que geraram, nem os pais que as criaram, é o mundo capitalista, baseado no extremo individualismo que prega que cada um deve viver apenas para si mesmo, por quaisquer meios.
A condição infeliz das mulheres, que murcham no fim da vida por terem sido lançadas ao solo estéril do capitalismo, jamais poderá mudar enquanto existir esse sistema social antipopular.
Os verdadeiros direitos das mulheres só podem ser garantidos no sistema socialista — uma sociedade que valoriza, respeita e promove infinitamente as mulheres, exaltando ao máximo sua dignidade.
A realidade sombria das mulheres nos países capitalistas, que, por terem nascido mulheres em uma sociedade podre e doente, são brutalmente pisoteadas, contrasta radicalmente com a imagem luminosa de nossas mulheres, que desfrutam com orgulho e realização de uma vida plena no belo jardim da valorização das mulheres.
Essas duas realidades tão opostas ressaltam ainda mais o valor inestimável do sistema socialista.
Om Su Ryon
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