Inconformada com a situação do país sob o domínio colonial do imperialismo japonês, a jovem Rok Kum quebrou com os grilhões feudais em relação às mulheres e juntou-se ao Exército Revolucionário Popular da Coreia em 1932, assumindo o posto de primeira chefe da Companhia Feminina.
Sob seu comando, a Companhia Feminina do ERPC participou de vários combates com os imperialistas japoneses e seus aliados, sobretudo, operações de emboscada. Como resultado, vários inimigos foram capturados ou eliminados pelas bravas mulheres coreanas. Em especial, a camarada Pak Rok Kum era conhecida como "mulher-hércules" por sua grande força e capacidade combativa.
Além de participar e dirigir batalhas contra os inimigos, também realizava operações clandestinas para expandir a rede da Associação para a Restauração da Pátria e da organização feminina. Realizava também o trabalho político entre as massas.
Também trabalhava em uma fazenda e cuidava de seu filho durante o período da manhã.
Foi capturada no outono de 1937 pelos agentes do imperialismo japonês, mas recusou-se a revelar qualquer informação sobre o Líder, o ERPC e as organizações antijaponesas, mesmo sub cruéis torturas.
Reafirmando que era uma combatente revolucionária crescida sob a direção do General Kim Il Sung e até cantando canções revolucionárias junto com outros camaradas, incluindo a "Marcha da Guerrilha", permaneceu fiel à revolução até sua execução em 16 de outubro de 1940.
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