"Os funcionários devem assumir total responsabilidade, perante o partido e o Estado, pelos trabalhos de seu setor e de sua unidade, eliminar completamente o derrotismo, o oportunismo e o comodismo, e desenvolver todas as tarefas de maneira inovadora e científica."
Hoje, quando a luta do segundo semestre do último ano para a implementação das resoluções do 8º Congresso do Partido está em pleno avanço, um dos principais fatores que obstaculizam nosso caminho é justamente o desastre natural.
O que os funcionários, que devem proteger e ser responsáveis pela segurança da vida do povo e pelos bens do Estado contra a fúria da natureza, devem mais evitar?
Negligência e descuido — é isso.
O Partido já enfatizou mais de uma vez que todas as unidades devem considerar como fato consumado a chegada de desastres naturais e adotar medidas decisivas para fortalecer a prevenção de danos e a capacidade de resposta a crises.
Não existe funcionário que não esteja relacionado com a tarefa de prevenção de desastres, e já não é momento de dizer que, a cada vez que ocorre um problema, se tomará consciência da gravidade e se redobrará os esforços.
No entanto, a atitude de trabalho gravemente crônica e irresponsável de alguns funcionários, que são insensíveis às medidas estatais e não tomam nenhuma providência, está dando origem a fatores que podem acarretar sérias consequências.
Se os funcionários caírem no derrotismo, no comodismo e no oportunismo, e negligenciarem por um instante sequer essa tarefa, os danos que podem surgir são difíceis de imaginar.
As lições das províncias de Pyongan Norte, Jagang e Ryanggang, bem como do condado de Anbyon e da marisma Ansok, não são algo distante no tempo.
Que ano é este?
É o ano significativo do 80º aniversário da libertação da pátria e do 80º aniversário da fundação do Partido, e o último ano para implementar as resoluções do 8º Congresso do Partido.
Neste ponto crucial, se os funcionários se descuidarem ou relaxarem mesmo que por um momento, não conseguirão evitar desastres, o que criará um grande obstáculo ao desenvolvimento e avanço de nosso Estado.
Os funcionários devem ter plena consciência de sua elevada responsabilidade de proteger a prosperidade do Estado e o bem-estar do povo, e jamais relaxar ou baixar a guarda, nem por um instante sequer.
Apesar de ser um problema que o Partido continua enfatizando, o fenômeno de insensibilidade à conscientização entre os funcionários, tomados pelo derrotismo, tem sua origem em uma atitude de trabalho profundamente crônica e irresponsável.
A postura de certos funcionários, que, dominados pelo derrotismo, dizem que a chuva é algo inevitável da natureza e não se lançam com convicção na tarefa de prevenção de desastres, faz com que, só depois da ocorrência dos acidentes, corram apressadamente para remediar os danos — uma maneira de agir semelhante à de “consertar o curral depois de perder o boi” que ainda não foi erradicada.
Mesmo que a natureza seja extremamente caprichosa, nos lugares onde há funcionários que mantêm constantemente a determinação e a vontade ideológica de assumir incondicionalmente a responsabilidade por sua unidade e região, os danos causados por desastres climáticos podem ser reduzidos ao mínimo.
Em preparação para as chuvas torrenciais da estação chuvosa, que trazem constantemente o risco de grandes enchentes, todas as regiões e os setores envolvidos devem manter o mais alto nível de tensão e vigilância, eliminando com antecedência os pontos de risco, organizando com previsão e pontualidade a evacuação dos moradores, estabelecendo sistemas de previsão científica de enchentes, bem como estruturas organizadas de comunicação e controle. A prevenção de danos por grandes enchentes deve receber atenção prioritária.
Antes de tudo, e acima de tudo, a proteção da vida do povo é fundamental.
Se a vida do povo, que nosso Partido protege com todos os seus esforços, for perdida devido à indolência e ao descuido de alguns funcionários, não haverá crime maior que esse.
Os funcionários devem analisar minuciosamente cada possível fator de risco e garantir que não surjam nem os menores pontos vulneráveis ou brechas.
Mesmo agora, ao ver as pesadas nuvens carregadas de chuva, em vez de se prenderem ao telefone nos escritórios, devem instalar-se nas zonas de risco de desastre e, como responsáveis pela segurança da vida do povo, manter uma postura de trabalho oportuna e ágil.
É necessário estabelecer com mais rigor do que nunca um sistema de controle e comunicação sobre os fenômenos que surgirem.
Criar um sistema de comunicação imediata é uma tarefa prioritária para se estabelecer contramedidas precisas.
Até mesmo no momento em que o desastre já ocorreu, pensar primeiro em autoproteção, enganar o Partido e ignorar o povo — isso não condiz com a postura de um funcionário.
Tudo se decide conforme a determinação dos funcionários. Se caírem no empirismo que despreza a ciência, não se sabe quando e que tipo de consequência isso poderá acarretar.
Diante das constantes mudanças climáticas, é necessário tomar decisões corretas com base em previsões científicas e garantir que nem as menores distorções venham a ocorrer.
O grande projeto de construção nacional promovido pelo Partido está sendo desenvolvido em grande escala em todas as regiões do país.
Os funcionários devem ter bem claro que, por causa de um instante de indolência ou descuido, podem causar enormes prejuízos a cada uma das tarefas que o Estado está promovendo e impulsionando, mesmo em condições difíceis.
Devem elaborar planos e executá-los com o máximo de reflexão e preocupação, buscando minimizar os danos provocados por desastres climáticos.
Todos os funcionários, com uma correta consciência de resposta a crises, devem manter-se vigilantes e firmes a cada momento, enfrentando habilmente quaisquer circunstâncias.
Com isso, devem proteger a vida do povo e os bens do país, assegurando de forma completa o avanço vitorioso rumo ao 9º Congresso do Partido.
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