quarta-feira, 22 de abril de 2020

Imperialismo japonês obrigou os coreanos a crer no Xintoísmo durante sua colonização


A nação coreana, que tem uma longa história de 5 mil anos, é a homogênea que tem Tangun como seu fundador.

Porém, no período de dominação colonial sobre a Coreia, o imperialismo japonês impôs aos coreanos reconhecer "Amaterasu Omikami", fundadora do Japão, e visitar os templos xintoístas para jurar "fidelidade" ao rei e ao "grande império" japoneses.

Após ocupar ilegalmente o território coreano, o imperialismo japonês construiu muitos templos xintoístas para estabelecer o sistema de sua religião nacional.

Em 1915, publicou as "regras xintoístas" e construiu em Kyongsong (Seul) o palácio xintoísta da Coreia. Até o final de 1931, foram levantados por toda parte do país 50 templos grandes e 186 pequenos e até o final de 1942, aumentaram o número de palácios e templos para 2 e mais de 820, respectivamente.

Na década de 1930, obrigou os coreanos a visitar o templo xintoísta como parte da política de "conversão em cidadãos do império japonês".

Depois do estalar da guerra China-Japão, o governador-geral da Coreia, Minami, ditou a todas as províncias a visita forçada ao templo xintoísta.

Segundo essa ordem, os habitantes coreanos foram mobilizados para rezar nos templos xintoístas nas "festas nacionais" e "dias comemorativos" do Japão e foi impulsionada a visita coletiva obrigatória dos alunos das escolas de todos os níveis ao referido templo.

Quem não aceitava ou criticava o culto, acabava detido sob o pretexto de ter "ideia maligna " e submetidos a torturas de todo tipo.

Perseguiu exterminar a nação coreana a imposição do Xintoísmo, ao igual que a repressão política e militar, a matança indiscriminada e o saque econômico perpetrados na Coreia.

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