A camarilha de Trump, que grita sobre "ameaça" ao mundo sobre as armas nucleares auto-defensivas da República Popular Democrática de Coreia, fez comentários de fazer rir recentemente com seu sofisma de que essas armas são um "meio para a reunificação mediante o comunismo".
Recentemente, o Diretor de Inteligência Nacional, Dan Coats, o Diretor da CIA, Pompeo, e outros chefes de serviços de inteligência dos EUA declararam na audiência do Congresso e outros lugares públicos que "a meta final da Coreia do Norte é realizar a unificação mediante o comunismo através do uso de armas nucleares."
O assessor de segurança nacional da Casa Branca, McMaster, também falou que "as armas nucleares do Norte servem de meio de ameaça para unificar a Península Coreana sob a bandeira vermelha".
O Comandante em chefe das forças estadunidenses no Pacífico, Harris, nominado como embaixador dos EUA na Austrália, disse no Comitê Militar da Câmara de Representantes que o objetivo da possessão de armas nucleares por parte da Coreia do Norte reside em "reunificar a Península Coreana sob o regime comunista" e "embora se abra o diálogo com o Norte, é necessário dar seu enfoque em eliminar sem falta as armas nucleares da Península Coreana".
Agora, na sociedade internacional se elevam as vozes afirmativas de que a possessão de armas nucleares da RPDC devém à resulta opção escolhida frente à ameaça nuclear e a política hostil dos EUA.
Ademais, se abre neste ano a dramática conjuntura de reconciliação na Península Coreana graças à iniciativa da RPDC.
Em tais circunstâncias, os EUA sacou a última carta que é o sofisma de "unificação baseada no comunismo" que os conservadores sul coreanos costumam mencionar.
Este feito demonstra bem a situação miserável e incômoda dos EUA.
Sua intenção consiste em justificar o aumento de forças armadas agressoras na Península Coreana e seu arredor sob o pretexto de defender seu "aliado", Coreia do Sul, ao qualificar a arma nuclear da RPDC como "meio de unificação de maneira comunista". Igualmente, persegue o objetivo de romper o ambiente de melhoramento de relações intercoreanas ao inculcar a hostilidade anti-RPDC na Coreia do Sul.
As forças armadas nucleares da RPDC são propriedade estratégica comum da nação coreana para garantir a paz e a segurança da Península Coreana e o lado sul nunca será um alvo.
Qualquer pessoa riria ironicamente se disser que a RPDC construiu forças armadas nucleares e preparou até ICBM pagando um preço muito caro para somente ocupar um pequeno território como é a Coreia do Sul.
Essas armas estão somente apontadas para os EUA e se este se atreve a abrir fogo, todo seu território será vítima de um implacável ataque nuclear.
Antes de cair no pior atoleiro, a camarilha de Trump deve conhecer bem a situação e tomar a opção sensata de cancelar a política hostil anti-coreana.
Por: Agência Central de Notícias da Coreia (24-02-2018)
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