domingo, 30 de julho de 2017

Movimento feminino na Coreia


O movimento feminino da Coreia ou o movimento de emancipação feminina na Coreia teve início nos primeiros anos do século XX quando o Império Coreano sofria grande pressão externa e todo o povo almejava uma sociedade mais justa e igualitária, deixando para trás conceitos retrógrados como o de que a mulher tinha que servir ao homem como uma "boa esposa" e não podia trabalhar, mas se o povo já almejava mudanças, quando o Japão tomou a Coreia como colônia, esse sentimento iria aumentar.

As mulheres pegaram em armas e auxiliaram ativamente os homens na luta para libertar o país e os grandes líderes do movimento anti-japonês eram pessoas com pensamento progressista como Kim Il Sung e anteriormente seu pai Kim Hyong Jik que foi um dos pioneiros na batalha anti-japonesa, e as lutas para derrotar os imperialistas japoneses tinha como objetivo libertar o país e o povo e fundar um Estado de viés socialista, garantindo os direitos elementares dos quais o povo coreano era privado durante o domínio japonês, incluindo a igualdade entre homens e mulheres.
O movimento de emancipação feminina teve início com a mãe de Kim Il Sung, Kang Pan Sok, que se opunha ao martírio que os japoneses traziam ao seu povo, utilizando de toda sua crueldade e tratando as mulheres de forma desumana, inclusive como "mulheres de conforto". Kang Pan Sok foi esposa de Kim Hyong Jik - um casal revolucionário - e juntos instruíram seu filho Kim Il Sung a se tornar um grande revolucionário a serviço da pátria e do povo. Kang fez as mulheres se levantarem e irem ao combate contra os invasores, dando auxilio e até mesmo indo na linha de frente de batalha, lutando bravamente até seu último dia.

Ela morreu mas seu filho Kim Il Sung cumpriria a causa, libertando o país e garantindo legalmente os direitos iguais entre homens e mulher na nova Coreia, a Coreia socialista. Mas antes disso, outra personagem feminina deu continuidade ao legado da Mãe da Coreia. A heroína Kim Jong Suk, uma grande revolucionária que foi para a linha de frente e matou vários japoneses pela libertação da pátria fez o movimento feminino coreano que Kang havia organizado ser elevado a um nível mais alto, trazendo mais e mais mulheres para lutar pela pátria e lutar pela emancipação feminina. Jong Suk, que se apaixonou e casou com Kim Il Sung e deu à luz a Kim Jong Il viu a fundação da República Popular Democrática da Coreia, e viu as mulheres ganhando espaço nos locais de trabalho e aos poucos a mentalidade do povo mudando, mas infelizmente em decorrência dos ferimentos de guerra faleceu em 1949, mas seu legado segue até hoje.

Sob a liderança dos grandes líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il a Coreia Juche fez as mulheres se tornarem uma força poderosa que movem uma das duas rodas da revolução e garantiu todos os cuidados para levarem uma vida valiosa, e hoje sobre a liderança do Marechal Kim Jong Un as mulheres seguem sendo fundamentais a revolução, estando presente em todos os campos da vida, recebendo todos os cuidados benevolentes do Partido do Trabalho da Coreia, não sendo nem um pouco inferior a qualquer homem. Se ainda há espaço para as mulheres conquistarem? Sim, há, mas as revolucionárias coreanas estão na vanguarda para fazer o movimento feminino se expandir e melhorar ainda mais a vida das mulheres.

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