Recentemente, o ministro do Interior da Venezuela condenou e rechaçou categoricamente, em uma coletiva de imprensa, as manobras dos EUA e de forças hostis que se agarram às campanhas de direitos humanos contra a Venezuela como atos de intervenção nos assuntos internos do país.
"As pessoas que foram detidas por se envolverem nas manifestações de desobediência aos resultados eleitorais e nas ações de violência e terrorismo durante as últimas eleições presidenciais não são presos políticos, como afirmam os EUA e outras forças hostis, mas sim criminosos e violadores da Constituição, que promoveram as manifestações violentas antigovernamentais e levaram o país ao caos e à desordem política, cometendo terrorismo e assassinatos contra funcionários do governo e civis pacíficos", afirmou ele, destacando que julgar com a lei os criminosos que desafiam a paz e a justiça é um direito soberano da Venezuela, no qual ninguém pode intervir.
Em seguida, ele ironizou, desejando que os EUA renunciem à intenção de intervir nos assuntos internos de outros países e controlem adequadamente os crimes de direitos humanos de toda a natureza que se espalham em seu país.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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