Os reacionários japoneses recorrem obstinadamente ao aumento armamentista pretextando o "vazio de defesa" causado pela retirada do plano de implantação do sistema de defesa antimíssil estadunidense Aegis Ashore.
Tentam construir um navio de guerra contra o míssil balístico e equipar-se até2022 com os mísseis de ataque com alcance superior a 500 quilômetros.
Assim se transmite o que é a "capacidade de ataque à base inimiga" preconizada pelo Japão depois de cancelar seu plano de implantação do Aegis Ashore.
De todas maneiras, isso forma parte dos preparativos de guerra de agressão que perturbam a paz e a estabilidade da região.
Até agora, o país insular vem convertendo todas suas forças armadas na de tipo ofensivo, por cima do marco de "defesa exclusiva" sob o rótulo de proteger seu país da ameaça dos países periféricos.
Já alcançam o nível das potências militares sua capacidade de transporte a longa distância, suas forças aéreas e espaciais e o poder de seus mísseis, etc.
O mundo afrontará a ameaça real se os navios das "Forças Marítimas de Autodefesa", equipados com mísseis de diferentes tipos, navegam livremente pelas zonas marítimas do contorno e até nos 5 oceanos com o pretexto de interceptar os mísseis inimigos.
O Japão não pode encobrir sua intenção agressiva com expressões como "capacidade de contra-ataque para a autodefesa" e "autodefesa ativa".
Como é conhecido por todos, seu plano de aumento armamentista persegue o objetivo de ampliar a esfera de ataque de suas forças navais, ter o alcance de golpe aos países periféricos e preparar as condições apropriadas para a agressão ao continente.
Os gabinetes anteriores do Japão diziam disparates belicosos tais como "não se pode ver como objetivo da Constituição esperar com braços cruzados a autodestruição".
Recentemente, os politiqueiros japoneses expressaram a intenção de ataque preventivo dizendo que "há que fazer pagar caro o país que trate de romper a ordem no mar" e "é necessário adquirir a capacidade de dissuadir o tiro de míssil balístico já na área jurisdicional da contraparte".
É um método rotineiro do país insular aproveitar-se do agravamento da situação regional para facilitar pouco a pouco o cumprimento de sua ambição expansionista.
Os meios de imprensa de vários países comentaram que não se pode descartar a possibilidade de uso de armas de ataque pelo Japão em seus navios guerra, o que ameaçará gravemente a paz e a segurança da região. E advertiram que a situação começou a mudar, embora a Constituição japonesa proíba a posse de armas de ataque.
O mundo não deve ficar de braços cruzados ante aos movimentos militares do astuto país criminoso de guerra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário