Em 2 de setembro de Juche 89 (2000), regressaram à pátria socialista os 63 ex-presos de longa data não abjurados, conhecidos como inflexíveis combatentes patrióticos pela reunificação, recebendo calorosas boas-vindas de todo o povo, acontecimento que comoveu a sociedade internacional.
Ao longo de 20 anos desde então, eles desfrutam de máxima glória e felicidade graças à obrigação moral dos grandes homens sem igual.
Os homens fortes em fé e vontade, respeitados por todo o povo, levam no peito as medalhas de ouro de Herói da República e do Prêmio Reunificação da Pátria.
O Dirigente Kim Jong Il apresentou como heróis da época os ex-presos, que antes se chamavam pelo número de prisioneiros e não pelo próprio nome, e fez enterrar os restos mortais dos falecidos no Cemitério dos Mártires Patrióticos para que seus méritos sejam transmitido de geração em geração.
Graças ao Máximo Dirigente Kim Jong Un, se torna mais digna a vida dos combatentes.
Recordando os 20 anos vividos na pátria socialista, eles tomam a decisão de recompensar os grandes favores e confiança dos líderes.
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