segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Qual é o objetivo do amparo da terrível conspiração?

Recentemente, foi revelado o plano de uso da “bomba suja” que promovia em segredo o exército da Ucrânia e isso está causando grande preocupação na sociedade internacional.

A “bomba suja” é um tipo de arma nuclear de baixa potência que carrega materiais radioativos em uma bomba convencional e forma uma extensa zona de contaminação radioativa ao produzir uma explosão normal no ar que não é uma explosão nuclear.

Segundo os dados publicados pela Rússia, o governo de Zelensky já deu instruções sobre a produção de uma “bomba suja” ao Instituto Nuclear da Academia Nacional de Ciência e ao Complexo de Enriquecimento de Minerais do Leste situado no estado de Dniepropetrovsk, e atualmente tal processo já está na fase final.

Os especialistas militares expuseram a opinião de que a Ucrânia poderia utilizar como meio de transporte da bomba o “Tochka-y”, míssil tático que foi modelado pela Ucrânia.

A Rússia obteve a informação relacionada com o plano criminoso do governo de Kiev e notificou os dados correspondentes imediatamente aos EUA, Grã-Bretanha e França para deter o desenvolvimento da situação à fase incontrolável.

Porém a reação dos países ocidentais sobre a informação foi algo surpreendente.

Depois que receberam a informação da Rússia sobre o plano da Ucrânia para usar a “bomba suja”, EUA, Grã-Bretanha e França insistiram irracionalmente que a declaração da Rússia é uma mentira total e até publicaram uma chamada declaração conjunta.

Sobretudo, o coordenador de comunicação estratégica do Conselho de Segurança Nacional dos EUA amparou e protegeu a Ucrânia dizendo que a Rússia é justamente quem quer usar a "bomba suja".

Realmente se deve dizer que é o cúmulo do cinismo e uma expressão representativa da política de separação de partes de estilo estadunidense.

Já nesta circunstância, se pode conjecturar suficientemente sobre o desenvolvimento da situação que ocorrerá caso a Ucrânia utilize a “bomba suja”.

É óbvio que os EUA e o Ocidente classificarão a Rússia de “país criminoso de guerra nuclear” e “Estado terrorista com armas nucleares” intervindo a favor das autoridades ucranianas.

Atualmente, as figuras de alto escalão da Rússia como o chanceler e a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia criticam fortemente dizendo que o objetivo da Ucrânia, que pretende causar uma provocação horrível mediante o uso da “bomba suja”, persegue imputar a responsabilidade do uso das armas de extermínio massivo à Rússia. Isso não é casual.

Um analista político da Rússia disse que como os EUA já ordenou a retirada dos cidadãos de seu país que se encontram na Ucrânia e que as autoridades ucranianas não podem utilizar a bomba radioativa antes que os estadunidenses saiam de seu país, se observa-se bem os movimentos dos oficiais instrutores e assessores estadunidenses na Ucrânia é possível deduzir sem problema algum o momento do emprego da bomba.

Se observamos o proceder das autoridades de Kiev que encarregaram aos países ocidentais até a escolta do presidente à parte da formação dos militares e da elaboração do plano de ataque, nos dá a impressão de que os autores que prepararam o plano de emprego da “bomba suja” podem ser os “manipuladores das marionetes” que estão por trás das autoridades de Kiev.

Somente o tempo mostrará quem tem razão e quem não a tem, e os EUA e o Ocidente devem estar conscientes de que não poderão evitar as críticas da sociedade internacional se toleram e promovem tacitamente o insensato emprego das armas de extermínio massivo das autoridades de Kiev.

Kil Myong Song, membro da Associação de Promoção de Intercâmbio e Cooperação RPDC-Rússia

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