segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Bangladesh exige energicamente aos EUA o levantamento das injustas sanções de direitos humanos sobre seu país


Recentemente, as figuras de alto escalão como a Primeira-Ministra e o chanceler de Bangladesh disseram que as sanções dos EUA sobre a Unidade de Reação Rápida, policia armada de seu país, são um ato errôneo que ajuda os terroristas e estão exigindo energicamente mais uma vez o levantamento imediato das sanções.

E criticaram o fato de que os EUA, que fala escandalosamente sobre os direitos humanos, ampara e não entrega o criminoso que fugiu aos EUA depois de haver assassinado o primeiro presidente de Bangladesh e seus familiares em 15 de agosto de 1975.

Como já é conhecido, os EUA aplica as sanções sobre as figuras de alto escalão da policia armada de Bangladesh desde finais do ano passado com o pretexto de que eles estiveram envolvidos nos incidentes, nos quais mais de 600 figuras antigovernamentais foram assassinadas ilegalmente e dezenas desapareceram.

Contudo, a maioria dos países do mundo têm opinião diferente dos EUA que questiona a situação de direitos humanos de Bangladesh, e isso foi comprovado com sobras através do fato de que Bangladesh foi eleito recentemente nas eleições dos membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU por votos de 160 países a favor.

O objetivo dos EUA, que aplica sanções sobre a polícia armada de Bangladesh que foi criada por seu conselho e eles mesmos deram diretamente o treinamento no passado, persegue unicamente domar este país com o garrote de sanções.

Os EUA, com o rancor sobre Bangladesh que não adere à sua estratégia do Indo-Pacífico que é uma parte de sua estratégia de dominação do mundo e mantém a independência na política externa, está pressionando este país por todos os meios.

Recentemente, o embaixador estadunidense em Bangladesh disse insolentemente que deve ser assegurada a democracia nas eleições gerais do Congresso deste país que serão realizadas futuramente e isso demonstra que os EUA pretende intervir profundamente nos assuntos internos deste país.

Os EUA, país corrupto onde a discriminação e o preconceito se tornaram uma corrente geral da sociedade, perdeu há muito tempo a qualidade para discutir sobre direitos humanos e democracia de outro país.

Nos EUA são perpetrados quase todos os dias os atos de discriminação racial contra os habitantes de origem asiática e africana que consternam muitas pessoas e, incluso, não se pune os policiais brancos, que embora devessem deter tais atos, matam a tiros as pessoas de origem africana nas ruas, como se não bastasse ofendê-los com palavras como “lixos humanos”, e proferem que “reduziram o número de animais domésticos.” Este é o aspecto real dos EUA que se gabe de ser hoje em dia o “país protetor de direitos humanos” e “exemplo internacional de direitos humanos”.

Os EUA, sociedade criminosa que viola os direitos humanos, onde a misantropia e o racismo chegaram ao extremo e terra estéril de direitos humanos, deve deixar de tocar a trombeta enganosa de “defesa dos direitos humanos” e arrumar primeiro os afazeres de sua casa que está completamente desordenada.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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