Na recente reunião dos parlamentares do Partido Democrático Liberal do Japão, o ex-Primeiro-Ministro Abe disse que é natural que seu país adquira a "capacidade de ataque contra a base inimiga", fazendo referência à suposta "ameaça" de mísseis da RPDC.
Sendo a última consequência de um militarista imbuído da hostilidade anti-RPDC, o ato verbal do politiqueiro retirado demonstra que as forças conservadoras ultradireitistas do Japão andam mais desesperadas que nunca para realizar sua ambição de nova agressão.
Como todos sabem, Abe, descendente de criminoso de guerra, herdeiro da astúcia e belicismo e reacionário ultradireitista, fez todo o possível em seu mandato para vingar-se da derrota sofrida por seus antepassados tomando como política estatal a hostilidade anti-RPDC.
Ele iniciou o trabalho do novo governo cantando "Kimigayo", símbolo do militarismo, dizendo que "esse é o primeiro passo para reabilitar o Japão", fato que deixou o mundo consternado.
Durante seu mandato, se impulsionou de maneira oficial e obstinada a emenda constitucional no sentido de negar totalmente a posição de país criminoso e derrotado na guerra, foi preparada a base legal para a agressão a ultramar como a aprovação da "lei de segurança" e converteram as "Forças de Autodefesa" no corpo armado para a guerra.
Ademais, se tornou mais aberta a tergiversação da história encaminhada a negar totalmente seus crimes do passado, chegaram ao extremo as manobras anti-RPDC e anti-Chongryon e se difundiram em toda a sociedade o militarismo e revanchismo.
Apenas três dias após sua retirada do poder, visitou inesperadamente o Santuário Yasukuni e, um mês depois, voltou a visitá-lo para louvar aos criminosos de guerra de categoria especial.
Reiniciou a operação da organização de parlamentares conservadores, presidida por ele, e instiga a emenda constitucional e as perigosas manobras militaristas do atual gabinete de Suga.
A realidade comprova que as forças ultradireitistas do Japão, acaudilhadas por Abe, sonham todavia com a "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" ansiando por aquele tempo em que ultrajavam o continente asiático mediante as guerras de agressão.
Esta vez, elas expuseram sua sinistra ambição de procurar o pretexto de militarismo e expansionismo escandalizando a "ameaça" proveniente da RPDC.
Recentemente, foi publicado na Internet um artigo que assinala: "O Japão continua ainda na Segunda Guerra Mundial. Por isso é detestado por todos os países asiáticos".
Agora, os meios de imprensa e partidos opositores do Japão rechaçam a opinião a favor da "posse da capacidade de ataque à base inimiga" especificando que "a posse de armamento de ataque significa ultrapassar o limite de autodefesa" e "pode estimular a corrida armamentista dos países vizinhos".
Por sua parte, a maioria dos habitantes japoneses opinam que "o gabinete de Suga, que preconiza continuar a política de Abe, não deve herdas as partes errôneas".
A aventura das forças ultradireitistas levará o país insular ao arruinamento.
A verdadeira ameaça para o Japão é a fúria conflitiva dos sujeitos da laia de Abe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário