segunda-feira, 4 de novembro de 2019

ACNC alerta em comentário sobre a febre militarista do Japão


Passa do limite a ambição expansionista dos reacionários japoneses.

Em 16 de outubro passado, o ministro da Defesa japonês disse em um local público que "é possível o exercício do direito à autodefesa coletiva até no espaço" e acrescentou que as "Forças de Autodefesa" farão frente aos casos comprometidos com a Constituição e que é possível que se pense que há diferenças entre a Terra e o espaço cósmico, porém não é exatamente assim.

Este disparate mostra a maligna tentativa do Japão de estender ao espaço cósmico seus tentáculos de expansionismo e de converter-se em potência militar sob o rótulo de proteger os países aliados.

O "direito à autodefesa coletiva", de que o Japão fala para justificar seu avanço militar ao espaço, tem como fundamento participar ou provocar a guerra de agressão.

Depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial, os reacionários japoneses se obstinaram em emendar a "Constituição pacifista", que proíbe a beligerância e a posse de forças combativas, e a utilizaram como uma cortina de fumaça para ocultar sua ambição revanchista e enganar a sociedade internacional.

No tempo pós-bélico, o país insular vem dedicando-se à militarização e conversão do arquipélago em potência militar, apesar das restrições políticas e jurídicas.

Como resultado, as "Forças de Autodefesa" se converteram no corpo armado de classe mundial dotado de modernos armamentos e sua esfera operacional se ampliou a ultramar com a aprovação da "lei de segurança" que permite o exercício do direito à autodefesa coletiva.

Em particular, os convênios de oferecimento recíproco de materiais e mão de obra, acertados com EUA, Grã-Bretanha, Austrália e outros países em vista do "direito à autodefesa coletiva", facilitam o país insular incorporar-se às guerras entre outros países e regiões, passando por cima da "defensa exclusiva".

Caso o Japão exerça esse "direito" até no cosmos, este espaço se converterá no campo de guerra dos reacionários militaristas e se verão mais ameaçadas a paz e segurança do mundo.

Tanto no passado como no presente os alvos principais do Japão são os países regionais.

No final do ano passado, o país insular publicou o novo programa de defesa e o plano de ordenamento do poder defensivo de prazo intermediário, nos quais estipulou que ampliará ao espaço cósmico e cibernético a esfera de operações militares, pretextando a "tendência militar da China".

E na carta branca de defesa de 2019, publicada em setembro passado, justificou também o aumento armamentista das "Forças de Autodefesa" descrevendo como "ameaça" principal a RPDC, a China e a Rússia.

Tais fatos que chegam a uma fase aventureira as manobras dos reacionários japoneses para tornar-se o caudilho da região com a ajuda de seu amo estadunidense.

Como se vê, o Japão é o inimigo comum da humanidade que põe suas garras de agressão até no espaço cósmico que deveria ser utilizado para o progresso e a prosperidade da humanidade.

A sociedade internacional não tolerará nunca a conduta criminal dos reacionários japoneses que estão desesperados para impor calamidades à humanidade.

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