terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
É abominável a demanda dos conservadores de aumentar a "quota para defesa"
Na Coreia do Sul aumentam as vozes de crítica aos EUA que obriga o aumento da "quota para a defesa".
No ano passado a Coreia do Sul destinou mais de 960 bilhões de wons (moeda coreana) como "gastos para a defesa". Todavia, os EUA exige muito mais fundos para este ano.
A respeito disso, os habitantes indignados de diferentes círculos da Coreia do Sul, com exceção da camarilha conservadora, se levantam em luta massiva de protesto.
O Partido da Coreia Livre e os meios conservadores como Chosun Ilbo e Dong-A Ilbo, e outros lacaios exigem aumentar a "quota" e retomar os exercícios bélicos conjuntos dizendo que o governo designou muito fundos no ano passado como "gastos para a cooperação Sul-Norte" e não cede nem um pouco no desembolso da quota "desprezando a aliança Coreia do Sul-EUA".
Os conservadores, enlouquecidos pelo servilismo às grandes potencias, descrevem como "entrega demasiada" o intercâmbio e a cooperação com a parte connacional e insistem em desembolsar enormes gastos às forças estrangeiras.
Atualmente, quando a situação da Península Coreana se dirige à distensão e paz, o aumento da "quota para a defesa" significa o incremento de "gastos de agressão e de guerra".
Enquanto exista a horda de traidores que se obstinam cada dia mais no servilismo a grandes potências e na dependência de forças estrangeiras, insistindo na necessidade de fortalecer a "aliança" com os EUA a fim de agredir a parte connacional, a população sul coreana resgatar a soberania e dignidade nem se desenvolverá com vigor o movimento nacional para a reunificação da pátria.
Há que eliminar os conservadores que pretendem manter sua suja vida precária com a ajuda das forças externas.
Agência Central de Notícias da Coreia
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