segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
Os coreanos não esquecem as tentativas do Japão de exterminar a língua coreana
Durante sua colonização sobre a Coreia, os imperialistas japoneses tentaram exterminar o idioma e letras do país colonizado.
No primeiro período de sua colonização impuseram a língua japonesa como a "língua nacional" (국어) e em fevereiro de 1922 emendaram a "Lei da Educação da Coreia" (조선교육령\ちょうせんきょういくれい), que proibiu o ensino do idioma coreano.
Na segunda metade da década de 1930, deram às autoridades locais uma ordem absurda de obrigar os coreanos a falar o idioma japonês incondicionalmente e definiram que se usaria o japonês como "língua para o ensino" (교수용어) nas escolas primárias e secundárias.
Em março de 1938, os imperialistas japoneses re-emendaram outra vez a "Lei da Educação da Coreia", estabelecendo assim no setor pedagógico o sistema legal para a eliminação total do idioma coreano e convertendo todas as escolas coreanas em centros para domar desde a infância os alunos coreanos como "cidadãos do Japão".
Insatisfeitos com suas manobras, obrigaram os escritores coreanos a escrever suas obras no idioma japonês e publicar a revista "Kukmin Munhak (literatura civil)" na mesma língua.
Não vendiam cartão de trem nem arroz aos coreanos que não usavam o japonês e os classificavam como "elementos perturbadores"
Assim, as manobras de exterminação do idioma coreano dos imperialistas japoneses são o crime inaudito destinado a privar o espírito da nação coreana.
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