"Na recente sessão plenária da câmara de representantes do Japão, o Primeiro Ministro Abe disse que acerca da emenda constitucional, "se desenvolve todavia o movimento para criticar ou rejeitar sem fundamentos as Forças de Autodefesa e e as autonomias locais não colaboram". E soltou disparates que "para por o ponto final na questão é necessário definir claramente no constitucional a existência das Forças de Autodefesa".
Na conferência do Partido Democrático Liberal também repetiu a necessidade de anotar a existência das "Forças de Autodefesa" no capítulo IX da Constituição.
A conduta indiscreta de Abe que desde o começo do ano se concentra na emenda constitucional não passa de uma artimanha absurda para converter a toda custo seu país em potência militar e satisfazer sua ambição expansionista."
Assim ironiza o diário Rodong Sinmun em um comentário individual difundido esta quinta feira, e prossegue:
"A agressão a ultramar do Japão é questão de tempo e ninguém pode se enganar com a 'paz' de que fala o país insular.
Todo o mundo observa com vigilância o Japão considerando-o como ameaçador da paz mundial.
A população japonesa também rejeita a tentativa do governo de Abe.
Mais de 60% das metrópoles, províncias, prefeituras e departamentos se negar a brindar calaboração para recrutamento para as "Forças de Autodefesa".
Se eleva na sociedade japonesa a demanda sobre a retirada do gabinete de Abe.
Todavia, as forças governantes japonesas seguem ignorando a população.
A camarilha de Abe deve recordar bem o fim trágico de seus antepassados que cometeram a agressão a ultramar e as guerras sangrentas."
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