quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
O Japão quer usurpar a ilhota Tok como primeiro passo para reagressão: comenta ACNC
O Japão expõe novamente a ambição de usurpar o território alheio, aludindo sua história de crimes.
Definiu 22 de fevereiro com "Dia de Takeshima" obstinando-se em sua posse sobre a ilhota Tok.
Como é conhecido por todos, o país insular denominou a seus caprichos a ilhota Tok como Takeshima e insatisfeito com isto, em março de 2005, instigou a assembleia do departamento de Shimane a estabelecer o "Dia de Takeshima" e o celebra todos os anos desde então.
No passado dia 22, ocorreu o 14º ato de celebração com a participação de uma figura de nível governamental.
Esta farsa trata-se da cínica tergiversação da história e o ato de usurpação territorial.
A ilhota Tok é o sagrado território da nação coreana.
Os coreanos a descobriram pela primeira vez faz milhares e centenas de anos, a integraram ao território nacional, reafirmaram sua pose em virtude da lei internacional e declararam-a para todo o mundo.
As Declarações de Cairo e de Potsdam, assinadas respectivamente no período da segunda guerra mundial e no tempo pós-bélico, e as notas nº 677 e nº 1033 do comando supremo dos países aliados confirmam evidentemente a posição legal desse território coreano.
Ao contrário, a insistência do Japão não tem nenhuma razão persuasiva tanto no geográfico e histórico como no jurídico.
Contudo, o país insular pretende internacionalizar o problema da ilhota Tok falando de "direito territorial" e "Dia de Takeshima".
Sua verdadeira intenção é infundir em sua população o fervor de agressão, confundir o entendimento imparcial da sociedade internacional sobre o território e preparar as condições e ambientes favoráveis para a nova agressão como fizeram no século passado os imperialistas nipônicos.
Para este fim, o Japão definiu como "Dia de Takeshima" o 22 de fevereiro devido ao fato de que 110 anos atrás, nesta data, anexou ilegalmente o território nacional da Coreia, e anotou na lei relacionada que "promoverá o movimento para tomar o mais breve possível o direito territorial de Takeshima e despertará a atenção da população a respeito".
Além disso, infunde na sociedade japonesa a hostilidade à nação coreana e se concentra na emenda constitucional, no aumento armamentista e nas operações militares como o treinamento de resgate de ilha apartada.
Tais fatos demonstram que o Japão trata de empreender a nova agressão à Coreia pretextando o problema de "posse" da ilhota Tok.
Caso o Japão ponha em prática sua ambição de usurpação territorial, seu fervor revanchista e hegemônico se estenderá à guerra de conquista de todo o continente asiático.
Neste sentido, a insistência dos reacionário japoneses em sua "posse" sobre a ilhota Tok significa o prelúdio da nova agressão.
O Japão está muito equivocado.
A nação coreana de hoje não é a débil do passado.
Agora a sociedade internacional observa com atenção tais tentativas dos reacionários japoneses.
Se o Japão não larga sua ambição expansionista eludindo a lição da história, a demanda da época e o o sentimento antijaponês da sociedade internacional, não poderá eludir o arruinamento.
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