segunda-feira, 29 de agosto de 2022

O que persegue a nova estratégia sobre a África?


Recentemente o Secretário de Estado dos EUA foi ao continente africano e anunciou uma chamada nova estratégia sobre a África.

Anunciando a estratégia, o Secretário de Estado dos EUA propagou escandalosamente que o desenvolvimento e a estabilidade África estão relacionados diretamente com os interesses dos EUA, assim como que os EUA oferecerá cooperação em vários setores aos países da região tais como a reabilitação econômica e a proteção ambiental.

A respeito disso, os veículos de imprensa de vários países como a página online da TV France 24 avaliaram que a real intenção da estratégia sobre a África proposta pela administração de Biden consiste em controlar e dominar o continente africano tomando em suas mãos as matérias-primas e recursos naturais desta região e pôr os países africanos que mantêm posição de neutra ao lado dos EUA e do Ocidente enquanto à situação crítica da Ucrânia.

Ademais, os analistas políticos, dizendo que os EUA revelou como tal sua intenção particular que persegue a supremacia no continente africano, avaliam que no futuro a situação internacional entorno da África assumirá um novo aspecto muito mais complicado.

Os veículos de imprensa e os especialistas avaliam unanimemente que, em poucas palavras, a essência da estratégia consiste em atar todos os países da região no laço de cooperação sob o pretexto do asseguramento do desenvolvimento e estabilidade da África e dominar a região no lugar de outras potências.

Durante a visita do Secretário de Estado dos EUA, os políticos estadunidense com a administradora da Agência dos EUA de Desenvolvimento Internacional e a representante dos EUA na ONU visitaram a África e tentaram aplicar o apaziguamento e coerção para recuperar sua influência. Contudo, tudo isso terminou fracassado, o que demonstra que os países africanos estão cientes da essência da estratégia proposta pelos EUA e redobram a vigilância.

A nova estratégia dos EUA, que persegue a supremacia anacrônica, jamais será aplaudida pelos países africanos.

Han Chol Gyu, membro da Associação RPDC-África

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