O diretor-geral do Departamento de Assuntos dos Estados Unidos do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Kwon Jong Gun, publicou no dia 2 a seguinte declaração:
O mandatário estadunidense cometeu outra vez um deslize ao proferir discurso no Congresso pela primeira vez desde que tomou posse.
Ao acusar nosso país como uma "ameaça séria" para a segurança dos EUA e do mundo, ele falou da diplomacia e da repressão resoluta, o que já previmos e escutamos sempre dos estadunidenses.
Porém, não podemos tolerar que o mandatário estadunidense exposto de tal maneira a posição sobre a RPDC em seu primeiro discurso sobre a política.
Suas palavras entranham no todo o sentido de recorrer invariavelmente à política hostil anti-RPDC que os EUA vem perseguindo por mais de meio século.
Até os especialistas estadunidenses avaliam que esse discurso por si só basta para conhecer muitas coisas do rumo e enfoque da revisão da política sobre a RPDC.
Os EUA, que vem mantendo a política hostil anti-RPDC, cuja brutalidade não tem precedentes, e a chantagem nuclear permanente, descreveu nosso dissuasivo de autodefesa como "ameaça", o que constitui algo muito ilógico e uma violação de nosso direito à autodefesa.
A "diplomacia" em que os EUA insiste não passa de um cartaz vistoso para ocultar seus atos hostis e, a "repressão", um meio para ameaçar-nos com arma nuclear.
Os exercícios de guerra nuclear contra a RPDC, que se desenvolveram tão pronto apareceu a nova administração nos EUA, mostram com fatos quem é o ameaçador real na Península Coreana e confirmam mais uma vez que se deve preparar o poderoso dissuasivo para fazer frente aos EUA.
Se os EUA tenta tratar as relações com a RPDC através da caduca e atrasada política, com visão e concepção do tempo da Guerra Fria, sofrerá em um futuro próximo uma crise que lhe resultará cada vez mais difícil para custear.
Seguramente, o mandatário estadunidense cometeu a estas alturas um erro muito grave.
Já que se aclarou o fundamento da nova política estadunidense sobre nosso país, nos veremos obrigados a tomar as medidas correspondentes e os EUA afrontará a conjuntura muito severa com o passar do tempo.
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