O governo japonês voltou a anotar a ilhota Tok como seu "território próprio" na carta azul de diplomacia de 2021.
Esta conduta imperdoável é a continuação das persistentes maquinações dos reacionários japoneses encaminhadas a usurpar as terras alheias.
Já aclaramos com muitos fatos e dados históricos incontestáveis que a ilhota aludida é uma parte do território sagrado da nação coreana, e o reconhece até a sociedade internacional.
Todavia, o país insular segue insistindo em sua "posse da ilhota Tok" carente de fundamento científico e legítimo tanto no geográfico e histórico como no jurídico.
Tal insistência perniciosa não é um simples comportamento por falta de compreensão.
Com a absurda retórica de que a "ilhota Tok é terra japonesa e foi ocupada ilegalmente", os reacionários japoneses pretendem infundir no arquipélago um ambiente belicoso de "resgate territorial" a favor da militarização e preparar o pretexto "legítimo" de agressão ao continente.
Agora, eles educam seus habitantes e os membros da nova geração com o tergiversado conceito da história através da "exposição de soberania territorial" e dos livros didáticos sobre sua "posse da ilhota Tok", e ao mesmo tempo, lhes injetam abertamente a ideia agressiva.
Por outra parte, se entregam com frenesi ao aumento armamentista e aos simulacros para o "resgate de ilha afastada".
Não há garantia de que o Japão, que sonha com ressuscitar a era imperial, a militarista do passado, não procederá à nova agressão à Península Coreana sob o pretexto de resgatar o direito aludido nem se lançará à crucial agressão continental.
A tentativa do Japão de usurpar a ilhota Tok é uma aventura para desencadear a agressão ao continente.
A ilhota Tok é o território inalienável da nação coreana reconhecido por fatos históricos e pela lei internacional.
Fazer frente resoluta às tentativas de negá-lo é a vontade invariável dos coreanos.
O Japão deve refletir seriamente sobre as consequências catastróficas de sua anacrônica ambição agressiva.
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