quinta-feira, 13 de julho de 2023

Atrocidades cometidas pelos imperialistas estadunidenses durante a Guerra da Coreia


Transcorreram 70 anos desde o cessar-fogo na Coreia.

Embora tudo mude com o passar do tempo e a sucessão das gerações, nosso povo jamais esquece as horripilantes crueldades cometidas pelos imperialistas estadunidenses no período da Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950-27 de julho de 1953). Entre elas está o indiscriminado bombardeio perpetrado para destruir o ninho de felicidade de nosso povo.

“De fato, os EUA consumaram atos horrorosos e cruéis na Coreia do Norte. Lançaram neste território muito mais bombas que em toda frente do Pacífico durante a II Guerra Mundial, destruindo muitas cidades e matando inúmeros habitantes inocentes.”

Este é o conteúdo de um artigo insertado em uma publicação estadunidense.

Durante a guerra, os EUA mobilizaram na parte norte da Coreia os aviões de suas forças aéreas e navais em 800.000 e 250.000 ocasiões, respectivamente, lançando quase 600.000 toneladas de bombas, 3,7 vezes maior que a quantidade que lançou no território japonês durante a Guerra do Pacífico.

Todas as guerras de agressão registradas na história mundial acarretaram selvagens matanças e indiscriminadas destruições.

Porém, não há outra como a Guerra da Coreia, que deixou reduzido a cinzas todo o território do país.

Os imperialistas estadunidenses, vociferando que “fariam desaparecer completamente do mapa as 78 cidades norte-coreanas” e “varreriam a Coreia do Norte sem deixar nada”, efetuaram bombardeios indiscriminados assassinando civis e reduzindo a cinzas todo o território.

Somente na cidade de Pyongyang, lançaram maior número de bombas que o de habitantes, e uma média de 18 bombas por quilômetro quadrado do território do norte.

Os Estados Unidos afirmaram que a Coreia não voltaria a se levantar nem em cem anos, porém nosso povo, que conquistou a vitória na guerra, reabilitou em curto período as cidades, aldeias, avenidas e os locais de trabalho destruídos e levantou um Estado socialista, política, econômica e militarmente independente.

Naenara

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