sexta-feira, 28 de julho de 2023

A confissão de Clark


“Sinto lástima por ter que firmar o armistício. Porém, para mim não há outra maneira já que enfrentei o general Kim Il Sung. …Ainda que existissem 100 Napoleões, não poderiam derrotar a Coreia.”

Estas são as palavras de confissão de Mark Clark, comandante das forças armadas estadunidenses no Extremo Oriente e comandante das “forças armadas da ONU”, firmando no acordo de armistício, que não era mais que uma declaração de capitulação, em 27 de julho 1953, há 70 anos.

Naquele momento, Clark tremeu sua mão por 10 minutos e firmou com muito custo o armistício, e depois reconheceu a derrota dos EUA dizendo que “Eu sinto que tudo foi um fracasso. Penso que meus predecessores, os generais MacArthur e Ridgway, sentiram o mesmo.”

Mais tarde, Clark confessou como segue no livro “Do rio Danúbio ao rio Amrok” sobre seu sentimento que sentiu quando firmava o armistício.

“Eu obtive a 'honra' de ser o primeiro comandante estadunidense na história que firmou o armistício sem vitória cumprindo as ordens de meu governo. …Usei um boné sem plumas em meus últimos anos por haver cumprido as instruções do governo.”

A confissão de Clark demonstra vividamente o trágico aspecto dos EUA que sofreram uma vergonhosa derrota na Guerra da Coreia na passada década de 1950, e ao mesmo tempo, ensina sérias lições que os EUA nunca devem esquecer.

Como Clark reconheceu, os EUA não puderam mais que ajoelhar-se diante do povo coreano na Guerra da Coreia que era o “confronto do fuzil contra a bomba atômica” graças ao grande camarada Kim Il Sung, invencível comandante de aço e genial estrategista militar.

O camarada Kim Il Sung, quando tinha 10 anos, criou a ideia Songun do Juche e, sob a linha da luta armada de que o imperialismo japonês, armado até os dentes, deveria ser derrotado com armas, empreendeu a grande guerra sangrenta contra o imperialismo japonês e no fim o derrotou. Após a libertação da pátria, o camarada Kim Il Sung subjugou com a perspicácia extraordinária a intenção militar dos EUA que ocuparam a Coreia do Sul e dedicou esforços primordiais à construção das forças armadas regulares e, antes da fundação da República, realizou brilhantemente a causa da fundação do exército do Juche e assegurou com previsão a garantia política e militar para a defesa da pátria.

Quando os EUA, que se gabavam da “supremacia” no mundo, avançaram para acabar no berço com nossa jovem República que só tinha dois anos, o grande camarada Kim Il Sung, com a destacada ideia militar, autóctones métodos de guerra e correta estratégia e tática, dominou a superioridade militar e técnica dos inimigos e tomou firmemente a iniciativa da guerra e, com a superioridade política e ideológica e o poder da unidade monolítica organizou e mobilizou todo o povo e o Exército Popular para a vitória na guerra e logrou a grande vitória.

Os EUA não devem esquecer tais lições históricas nem atrever-se a provocar nossa República com estúpidos atos imprudentes.

Hoje em dia, nossa República, por haver exaltado o estimado camarada Kim Jong Un, novo general célebre como Comandante Supremo das forças armadas revolucionárias, ocupou dignamente a posição de país possuidor de armas nucleares e assim preparou a irresistível capacidade dissuasiva de guerra.

Se os EUA se atrevem a provocar nossa República, aniquilaremos completamente os inimigos com as inesgotáveis e poderosas forças militares acumuladas até agora.

Se a Guerra da Coreia do século passado deu começo à decadência dos EUA no século XXI, uma nova guerra poderá ocasionar o fim completo dos EUA.

Os governantes estadunidenses jamais devem esquecer as lições da história.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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