segunda-feira, 27 de março de 2023

A história de agressões do Japão, manchada com graves crimes contra a humanidade, jamais poderá ser ocultada


Recentemente, as autoridades do governo japonês soltaram disparates que negam a verdade do trabalho forçado dos coreanos durante o período do domínio colonial no parlamento japonês e no cenário da ONU e, desta forma, faz mais uma vez arder a ferida dolorosa das vítimas que foram levadas forçosamente e foram forçadas ao trabalho duro e à morte.

Por outro lado, recentemente, os parlamentares do Partido Liberal Democrata se reuniram e orquestraram a farsa para registrar como herança cultural mundial a Mina de Sado que está repleta de marcas de crimes de trabalho forçado dos coreanos.

Antes disso, o governo japonês causou um escândalo internacional ao apresentar ao Conselho de Direitos Humanos da ONU um informe no qual nega a verdade dos crimes de escravidão sexual do passado.

Por que o Japão está perpetrando sem hesitação alguma os atos que negam os claros fatos históricos?

Seu objetivo não persegue simplesmente tergiversar a história, mas também encobrir de todas formas seus crimes do passado manchado de sangue e maquiar a história de agressão.

Que o Japão tem usado contínua e obstinadamente todo tipo de fraudes para apagar suas marcas criminosas desde sua derrota é um fato indiscutível.

As autoridades japonesas, dizendo descaradamente que podem ocorrer mal-entendidos em questões históricas, emitiram recentemente os princípios diretivos de escrever “invasão” como “avanço”, “recrutamento forçado” como “trabalho compulsório”, “mulheres de conforto do exército” como “consoladoras” etc. nos livros de história.

A educação da história exerce uma influência importante na formação da concepção de mundo das novas gerações. Eles podem seguir o caminho certo ou errado, dependendo de sua concepção da história.

O Japão pretende lançar no futuro as novas gerações como brigada de choque para a agressão ao exterior, inspirando nelas de modo sistemático e incessante a concepção da história militarista e sentimentos revanchistas no lugar do sentimento de remorsos pelos atos de agressão do Japão no passado.

A sociedade internacional permanece vigilante contra as obstinadas maquinações de tergiversação da história e contínuos cultos ao santuário Yasukuni e os perigosos movimentos dirigidos à conversão em grande potência militar e expressa preocupação. Isso é sumamente justo.

Enfatizamos novamente que os trabalhos forçados dos coreanos e a imposição da escravidão sexual do exército do imperialismo japonês, sem precedentes na história da humanidade, são de ponta a ponta crimes de violação dos direitos humanos executados como política estatal sob a direta participação do governo e das autoridades militares deste o planejamento até sua execução.

A história de agressões e crimes do Japão, manchada com graves crimes contra a humanidade, jamais poderá ser ocultada por tergiversação e negação.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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