segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Publicado informe da Associação de Estudo de Políticas Internacionais


A Associação de Estudo de Políticas Internacionais publicou em 4 de setembro o informe de investigação intitulado "Os exercícios militares conjuntos EUA-Coreia do Sul são um câncer que vulnera a paz e a estabilidade da Península Coreana e da região".

O texto íntegro segue:

Devido à invariável política hostil anti-RPDC dos EUA e sua crescente ameaça militar, paira permanentemente na Península Coreana as nuvens negras de guerra nuclear.

Em cada página da história de confrontação RPDC-EUA, que perdura século após século e de geração em geração, estão registradas claramente a natureza agressiva do segundo e suas tentativas de esmagar o primeiro.

Porém, os EUA agora recorre aos atos hostis e ameaças e chantagem nucleares sem precedentes em sua dimensão, natureza e métodos.

Os EUA definiu como meio principal de sua política sobre a RPDC suprimir a ideia e o regime desta com o uso da força e renova sem cessar os planos de guerra nuclear contra ela. E leva a situação da Península Coreana ao cenário de guerra exercitando e aperfeiçoando-os através de diversos enfrentamentos militares conjuntos.

Em reiteradas ocasiões, advertimos que os exercícios militares, que os EUA empreende junto com os títeres sul-coreanos, são uma mostra coerente da política hostil anti-RPDC e uma séria ameaça para a paz e estabilidade da Península Coreana e da região.

Além disso, os EUA desenvolve efetivamente este ano essa manobra em uma esfera e dimensão muito maiores que as anteriores cometendo assim abertamente os atos hostis anti-RPDC

A Associação de Estudo de Políticas Internacionais da RPDC publica este informe de investigação para aclarar a gravidade e periculosidade dos exercícios militares conjuntos EUA-Coreia do Sul e mostrar mais uma vez aos nacionais e estrangeiros quem é o provocador e destrutor da paz que causa o círculo vicioso do agravamento da tensão e do perigo real de guerra nuclear.


Exercício de guerra de agressão mais duradouro do planeta.


Não há em nenhuma outra parte do mundo um exercício militar conjunto tão longo como o que se realiza na Península Coreana.

O frenético exercício militar EUA-Coreia do Sul, sem precedentes, ocorre sem interrupção durante quase 70 anos desde que foi firmado o Acordo de Armistício da Coreia.

Os EUA deu início ao treinamento desse tipo com o nome "Focus Lens" em 1954, ano seguinte à firma do armistício.

Desde 1976, foi realizado com o nome Ulji Focus Lens e, a partir de 2008, com o nome de Ulji Freedom Guardian teve ampliada gradualmente sua esfera e dimensão. Este ano, teve seu nome mudado para Ulji Freedom Shield.

O outro, Focus Retina, iniciado em 1969, continuou até 1993 com diferentes denominações como Freedom Bolt (1971) e Team Spirit (1976).

Depois do fim da Guerra Fria, os EUA reduziu a dimensão e esfera dos exercícios em outras regiões do mundo, porém desenvolveu na Península Coreana um treinamento de guerra nuclear com caráter belicista e agressivo mais forte que no tempo da Guerra Fria.

Quando o Team Spirit foi objeto de forte condenação e protesto dentro e fora do país, anunciou seu cessar em 1993 e, a partir do ano seguinte, o desenvolveu de maneira mais perigosa mudando somente seu nome para RSOI.

Desde 2000, os EUA incrementou sistematicamente o treinamento bélico contra a RPDC e o número de exercícios conjuntos com os títeres sul-coreanos desenvolvidos em 2001 chegou ao dobro do ano anterior, segundo o publicado oficialmente.

Desde 2002, empreendeu RSOI e Foal Eagle fundindo-os em um treinamento e, a partir de 2008, ampliou de maneira escalonada esses exercícios com os nomes Key Resolve e Foal Eagle.

Ademais, executou em um ambiente de combate real os exercícios militares para a agressão à RPDC na terra, no céu e no ar empreendendo um após o outro junto com o exército títere sul-coreano os treinamentos militares de diferentes tipos, inclusive os combinados de combate aéreo Max Thunder, o antissubmarinos, etc.

De 1954 a 2013, foram desenvolvidos em mais de 18 mil ocasiões os exercícios militares de diversos tipos EUA-Coreia do Sul, além dos que não foram divulgados.

Quando desenvolvia o Ulji Freedom Guardian em 2016, os EUA mobilizou todos os meios estratégicos nucleares como bombardeiros B-1B, B-52H e B-2A, o submarino nuclear de classe Ohio e a frota de ataque de porta-aviões nuclear.

Em 2017, mobilizou a esquadrilha de bombardeiros estratégicos nucleares, dispostos na base aérea Anderson da ilha de Guam, para o exercício de ataque nuclear contra os alvos estratégicos da RPDC. E executou Key Revolve e Foal Eagle mobilizando as propriedades estratégicas nucleares e até as tropas especiais, que bastariam para cumprir uma guerra inteira, tais como centenas de milhares de efetivos, a frota de porta-aviões nuclear Carl Vinson, o bombardeiro estratégico B-1B, os submarinos nucleares Colombus e Michigan e o caça-bombardeiro de tipo Stealth F-35B.

Em novembro do mesmo ano, despachou de uma só vez os porta-aviões nucleares Theodore Roosevelt, Nimitz e Ronald Reagan ao Mar Leste da Coreia para o exercício marítimo combinado com a marinha de guerra do exército títere sul-coreano. E em dezembro mobilizou mais de 230 aviões de combate e mais de 12 mil militares estrangeiros para o enfrentamento aéreo combinado com os títeres sul-coreanos Vigilant Ace.

Os treinamentos EUA-Coreia do Sul não pararam tampouco nos últimos anos quando havia sido criado o ambiente de melhoramento das relações e distensão na Península Coreana.

Em violação flagrante da promessa de suspender o treinamento militar conjunto, os EUA executou sem titubear o Max Thunder em 2018 quando foram adotadas a Declaração Conjunta RPDC-EUA e a Declaração de Panmunjom. E no ano seguinte, orquestraram um após o outro mais de 100 exercícios militares conjuntos, inclusive o treinamento militar conjunto "Tongmaeng (Aliança) 19-1" (março), o de operações especiais entre os fuzileiros navais estadunidenses e sul-coreanos e os comandos (março), o de infiltração nas instalações nucleares da RPDC (junho), o de submarinos Silent Shark (julho) e os exercícios combinados do posto de comando (agosto).

Para piorar, também em 2020 e 2021, quando todo o mundo sofria a pior crise pandêmica, levou a cabo o treinamento militar conjunto ignorando os protestos e condenações unânimes dos nacionais e estrangeiros.

Este ano, voltou a realizar em abril passado os exercícios combinados de posto de comando e se tornaram mais febris que nunca os exercícios militares com a Coreia do Sul logo que mudou o "governo" na solo sul-coreano.

Durante sua visita à Coreia do Sul em maio passado, o governante estadunidense discutiu primeiro o assunto de oferecer o dissuasivo nuclear ampliado aos títeres sul-coreanos e ampliar a dimensão e esfera dos exercícios militares.

O consenso relâmpago sobre o tema debatido evidencia quão obstinado está os EUA nos treinamentos militares conjuntos contra a RPDC.

Para citar somente os exercícios conjuntos vistos de maio a julho deste ano, os EUA empreendeu o treinamento aéreo (durante duas semanas desde 9 de maio), o de traslado noturno para a assistência médica (de 11 a 12 de março), o naval em que participaram o porta-aviões nuclear Ronald Reagan e o cruzeiro de míssil teledirigido nas zonas marítimas próximas de Okinawa (de 2 a 4 de junho), o aéreo em que foram mobilizados 4 caças tipo F-16 das forças aéreas estadunidenses ocupantes do solo sul-coreano e 16 caças F-35A, F-15K e KF-16 das forças aéreas sul-coreanas no céu do Mar Oeste da Coreia (7 de junho) e o de operações especiais desenvolvido no estado da Califórnia com a participação de mais de 5 mil comandos estadunidenses e 100 efetivos do comando de operações especiais das forças terrestres do exército títere sul-coreano (de 14 de junho a 9 de julho).

É muito incomum que os exercícios de guerra EUA-Coreia do Sul sejam empreendidos tão freneticamente como agora na terra, no céu e no mar em menos de dois meses apenas.

Imediatamente depois de finalizada a visita do governante estadunidense à Coreia do Sul, o porta-aviões nuclear e outras propriedades estratégicas chegaram em avalanche na Península Coreana e seu contorno e foram realizados fanaticamente os exercícios militares junto com o exército títere sul-coreano. Esta realidade comprova que a possibilidade da guerra nuclear na Península Coreana não é o modo futuro mas o presente.

Todos os fatos mostram claramente que os exercícios conjuntos EUA-Coreia do Sul são os lacaios de guerra mais brutais da Terra tanto em sua agressividade e periculosidade como em sua duração.


2. Aventuras militares vulnerabilizam a paz e estabilidade da Península Coreana


Os treinamentos militares EUA-Coreia do Sul são o fator principal que leva a situação da Península Coreana à instabilidade persistente e também ao clima de guerra nuclear.

No curso do Focus Lens e Focus Retina nas décadas de 50 e 60 do século passado, os EUA introduziu os equipamentos nucleares como o míssil nuclear tático Honest John e os canhões atômicos de calibre 280mm. Durante Team Spirit iniciado na década de 1970 e o outro Ulji Focus Lens, mobilizou o bombardeiro estratégico B-1B e o submarino nuclear para exercitar o disparo de canhão atômico e o lançamento do míssil nuclear Lance.

Quando ocorreram o caso do barco espião armado "Pueblo" (1968) e o outro do avião espião de grande tamanho "EC-121" (1969), os EUA mobilizou seus equipamentos nucleares e militares agressores na Península Coreana e seu contorno e levou à beira da guerra a situação falando de "vingança" e "guerra total".

Sobretudo, o Team Spirit, que era desenvolvido durante 2 ou 3 meses com a mobilização anual de centenas de milhares de efetivos e diversos equipamentos de guerra nuclear, inclusive o porta-aviões de propulsão nuclear, da década de 1970 até princípios de 1990, se fez tristemente célebre na história por haver levado ao ponto de guerra nuclear a situação da Península Coreana.

Em 2002, os EUA publicou o "informe de revisão do estado nuclear", que definiu a RPDC como primeiro alvo de ataque preventivo nuclear, e empreendeu um treinamento para esse fim após inventar até a "doutrina de operação nuclear conjunta", fato de conhecimento de todo o mundo.

Os exercícios Key Resolve, Foal Eagle e Ulji Freedom Guardian, desenvolvidos nesse tempo, foram os exercícios de guerra nuclear extremamente perigosos em que foram mobilizados todos os armamentos bélicos e forças materiais e humanas segundo as guias de ataque surpresa contra a RPDC como o OPLAN 5027 e o OPLAN 5015.

O primeiro mudou em 1994 sua meta pela "derrubada" do governo da RPDC quando se desate uma guerra, sob o rótulo de fazer frente à guerra total na Península Coreana. Em 1998, foi emendado com vista a lograr a "unificação sob o sistema democrático e liberal" mediante a "eliminação da liderança" e a anexação militar da RPDC com a mobilização de 690 mil efetivos estadunidenses na guerra total.

O 5015 abarca todo o planejado no OPLAN 5027, no 5029 e no 5030 que viam sendo emendados mediante os exercícios militares de agressão à Coreia do Norte. E também contempla até a horrível "operação de decapitação" consistente na  "eliminação da liderança da RPDC com os equipamentos de ataque de precisão e os comandos.

Em outubro de 2013, apresentou a "estratégia do dissuasivo sob medida" que planeja atacar preventivamente a RPDC com armas convencionais e os meios de ataque nuclear quando se detecte algum "indício de uso" de armas nucleares por parte dela. E começou a aplicá-la abertamente desde o Ulji Freedom Guardian efetuado em abril de 2014.

Em agosto de 2015 quando foi iniciado o Ulji Freedom Guardian, instigou os belicistas da classe militar sul-coreana a fabricar o caso de "disparo de projétil do Norte" nas imediações da linha de demarcação militar e cometer assim uma séria provocação militar de enviar os obuses à zona próxima da RPDC. Desta maneira, levou a situação da Península Coreana à conjuntura do ponto de explosão.

Os exercícios militares EUA-Coreia do Sul fizeram tremendo dano também ao processo de solução pacífica do problema da Península Coreana e ao movimento pela reconciliação e reunificação da nação coreana.

Os EUA frustrou a reunião política para a solução pacífica do problema coreano ao empreender o exercício Focus Lens em 1954 e violou flagrantemente o artigo 12 do Acordo de Armistício que exige garantir o cessamento total das condutas hostis e ações militares de todo tipo na Coreia.

Após cometer uma grave provocação militar, registrada na história como "incidente de Panmunjom", os EUA levou a cabo anualmente desde 1976 os exercícios militares conjuntos Team Spirit e Ulji Focus Lens tratando de envenenar o ânimo de reunificação de todos os coreanos, que havia crescido com motivo da Declaração Conjunta Norte-Sul de 4 de julho, e invalidá-la por completo.

Em 1985, quando foram retomadas as conversações Norte-Sul da Cruz Vermelha, se logrou pela primeira vez entre ambas partes coreanas o intercâmbio dos conjuntos artísticos da Cruz Vermelha e dos grupos de visita à terra-natal, entre outros sinais de reconciliação dados graças aos esforços protagonistas do governo da RPDC, os EUA levou ao fracasso o diálogo intercoreano preparado a duras penas ao empreender forçadamente o exercício Team Spirit.

Na década de 1990, foram realizadas várias vezes as conversações Norte-Sul de alto nível e foram logrados acordos significativos, porém estes não puderam se estender sequer ao melhoramento substancial dos vínculos bilaterais devido à manobra conjunta de grande envergadura em que os EUA introduziu em massa os equipamentos de guerra nuclear preconizando o "ataque preciso às instalações nucleares de Nyongbyon".

Quando foi aprovada a histórica Declaração Conjunta de 15 de junho, os EUA respondeu com o início do treinamento militar conjunto de grande dimensão que significava a fusão de RSOI e Foal Eagle.

Ocorreu o mesmo quando foi aprovada a Declaração de 4 de outubro.

Durante os mandatos de Lee Myung Bak e Park Geun-hye, os EUA instigou as autoridades títeres sul-coreanas à ruptura total de relações com o Norte e o confronto fratricida empreendendo com elas as manobras de diferentes nomes como Key Resolve, Foal Eagle, Ulji Freedom Guardian, Ssangryong e Max Thunder e levando ao extremo o enfrentamento com a RPDC com inventos como a "estratégia do dissuasivo sob medida" e o "plano de operações conjuntas para fazer frente à provocação local".

Na ocasião da cerimônia inaugural dos 23º Jogos Olímpicos de Inverno, foi criado partes coreanas um emocionante ambiente de reconciliação. Então os EUA retomou Key Resolve e Foal Eagle assim que terminou o evento esportivo de inverno e rompeu assim o clima de reconciliação, cooperação e paz da Península Coreana.

Cada vez que a RPDC apresentava as iniciativas pacíficas para a solução do problema da Península Coreana, como a de firmar um acordo de paz entre a RPDC e os EUA (em 1974), a de convocar as conversações tripartidas ao permitir a participação das autoridades sul-coreanas no diálogo RPDC-EUA (1984), a de estabelecer um novo sistema de asseguramento da paz (1994) e a de iniciar prontamente o diálogo para trocar o Acordo de Armistício pelo de paz no ano do 60º aniversário do início da guerra coreana (2010), os EUA expôs seu atributo belicoso ao desenvolver os frenéticos exercícios militares com os títeres sul-coreanos.

Todos os fatos comprovam que o treinamento militar EUA-Coreia do Sul constitui o principal obstáculo para a reconciliação e unidade da nação coreana e a paz da Península Coreana.

A atual administração estadunidense também fomenta a febre conflitiva das autoridades títeres sul-coreanas advogando por desenvolver as relações com estas como "aliança estratégica global".

Levam ao extremo a já instável situação da Península Coreana os exercícios militares terrestres, aéreos e navais realizados um após o outro pelos EUA e o exército títere sul-coreano depois da mudança do "governo" na Coreia do Sul.

Na conversação entre o mandatário estadunidense e o traidor títere sul-coreano, realizada em maio passado, foi logrado o acordo de reiniciar a operação do "órgão de consulta estratégica do dissuasivo ampliado EUA-Coreia do Sul". Este fato insinua que as propriedades estratégicas nucleares dos EUA, como porta-aviões, bombardeiros e submarinos nucleares, podem ser mobilizadas de maneira rotativa em qualquer momento no solo sul-coreano e participar também a qualquer momento nas manobras militares com o exército títere sul-coreano.


3. Influências negativas dos exercícios militares conjuntos EUA-Coreia do Sul sobre os países circunvizinhos


O caráter perigoso dos exercícios militares conjuntos EUA-Coreia do Sul reside também em que prejudicam seriamente o desenvolvimento normal e a segurança dos países circunvizinhos da RPDC e trazem a nuvem negra da nova Guerra Fria.

É consabido que essas manobras frenéticas formam parte do cumprimento da estratégia de hegemonia dos EUA para subjugar militarmente não só a RPDC mas também China e Rússia.

Esse país trata de estabelecer um cerco multilateral sobre a China, que logra um crescimento vertiginoso, e a Rússia, que acelera a construção de um Estado poderoso, após defini-las como "desafio" e "ameaça" para o cumprimento da referida estratégia.

Como parte de tal projeto, quer ampliar o papel da aliança com a Coreia do Sul desde a ameaça e chantagem militares contra a RPDC até o cumprimento do objetivo militar de subjugar China e Rússia na região do Nordeste Asiático.

A sinistra ambição dos EUA consiste em fabricar na região da Ásia-Pacífico a "OTAN de versão asiática" sob o cartaz de "fortalecimento da aliança" apoiando-se nos blocos econômicos e militares sob sua liderança tais como "QUAD" e "AUKUS" e em realizar regularmente os exercícios militares bilaterais e multilaterais com Coreia do Sul, Japão e Austrália, de maneira que seja completado o cerco do Transpacífico sobre China e Rússia.

Isso insinua que os EUA deseja empreender exercícios militares conjuntos de grande tamanho questionando a "ameaça" nuclear e de mísseis da RPDC e, tomando-a como pretexto, implantar adicionalmente o THAAD no solo sul-coreano e introduzir na zona periférica os mísseis de alcance mediano.

Está relacionado com isso também a tendência a negar a chamada "política de 3 pontos da não assistência" sobre o problema do THAAD que mostram as autoridades títeres sul-coreanas que ultimamente realizam com frequência os exercícios militares terrestres, navais e aéreos com os EUA.

Não passa de um cartaz para manter sua posição hegemônica na Ásia-Pacífico e assediar e reprimir China e Rússia esse "rumor de ameaça proveniente da Coreia do Norte" com que os EUA justifica suas manobras militares conjuntas.

Se são ampliadas a dimensão e a frequência dos exercícios militares EUA-Coreia do Sul, este se converterá na cabeça de ponte para o cumprimento da estratégia estadunidense sobre China e Rússia.

O estalar da guerra na Península Coreana, uma posição muito importante no geopolítico, onde estão emaranhados os interesses das potências, se estenderia facilmente a uma guerra mundial e a termonuclear nunca antes vista no mundo, o que produziria consequências catastróficas para a paz e a segurança da Península Coreana, da região do Nordeste Asiático e do resto do mundo.

Em vista de tal perspectiva da situação, o dissuasivo de guerra da RPDC constitui o meio único e mais confiável para defender a paz e estabilidade da Península Coreana e da região prevenindo a guerra. 

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