À pergunta formulada por um repórter da ACNC a respeito de que a União Europeia definiu no dia 22 a República Popular Democrática da Coreia e outros países como alvos de "sanção no tema de direitos humanos" sob o pretexto de "fazer frente à violação de direitos humanos em escala mundial", o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC deu a seguinte resposta:
"Como já informado, a União Europeia orquestrou a farsa de fixar os alvos de sanção questionado a suposta 'violação de direitos humanos' em vários países do mundo.
Rechaçamos totalmente esse absurdo da UE condenando-a categoricamente como parte da estereotipada política de hostilidade à RPDC e maligna provocação política, destinada a violar a soberania de nosso Estado e intervir nos assuntos internos.
O regime de sanção no tema de direitos humanos, que a UE usa como fundamento legal da presente farsa, se trata de uma lei infame inventada para pressionar os países que não lhe agradam e, portanto, é rechaçada unanimemente pela sociedade internacional.
A presente conduta da UE faz recordar o fim do ano passado quando ela estabeleceu novamente o regime de sanção em matéria de direitos humanos.
Naquela época, todo mundo pensava que a UE, que portava-se como 'progenitora de direitos humanos' falando sempre de 'constitucionalidade', 'democracia' e 'igualdade', estabeleceu novo regime para definir como objetos de castigo os policiais do EUA e de outros países do Ocidente que consternaram o mundo com seus atos de violação de direitos humanos.
Todavia, o que a UE acaba de fazer comprova de novo que seu regime de sanção no tema de direitos humanos não tem relação com o melhoramento verdadeiro da situação de direitos humanos, mas não passa de outro instrumento político que se emprega contra os países que têm a diferente "concepção de valor".
É o clímax de anomalia o questionamento injusto dos direitos humanos de outros países enquanto faz vista grossa dos graves defeitos em sua casa.
Parece que o veto crônico complicado pelo mórbido modo de pensar faz a UE acostumar-se a ver ao contrário todos os fenômenos.
É que confunde com a 'proteção e fomento de direitos humanos' o racismo, a discriminação racial, os maus-tratos contra crianças e a xenofobia que são males incuráveis que entranham na Europa.
A opinião pública mundial compartilha a avaliação de que a atual estupidez de direitos humanos da UE, que inquieta o mundo com o rumor desta matéria, parece uma cópia do que alguém já fez.
Então, lhes aconselhamos que se chamem 'Estados Unidos da Europa e América', em vez de falar desnecessariamente de 'independência'.
Um ditado europeu diz que o demasiado tem um final desapontador.
É bom que a UE tenha em mente que não poderá evitar um resultado inimaginavelmente trágico se segue recorrendo à intrigante e inútil campanha de direitos humanos anti-RPDC ignorando as reiteradas advertências desta.
O proceder ridículo causará somente vergonha e desonra."
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