terça-feira, 7 de julho de 2020

ACNC denuncia em comentário a intenção do Japão de arrebatar a ilhota Tok



Um instituto adscrito à chancelaria japonesa publicou recentemente na internet um vídeo que reclama o "direito à posse da ilhota Tok".

O vídeo se trata do relato de uma octogenária que insiste que a ilhota Tok é terra japonesa dizendo que em sua infância escutou várias vezes de seu avô que este havia pescado na ilhota na segunda metade da década de 1880.

Este vídeo medíocre não passa de outra artimanha das autoridades japonesas enlouquecidas para arrebatar essa ilhota coreana.

Desde muito tempo, o país insular vem recorrendo a todas artimanhas possíveis para ocupar a ilhota com abundantes recursos marítimos e de importância militar.

Este ano também, voltou a estipular na nota azul diplomática que a ilhota Tok é "território japonês", estendeu em grande medida a "exposição de soberania territorial" com os dados referentes e aprovou os livros para escolas secundárias que contém a mentira de que "a ilhota sempre foi terra japonesa".

Os politiqueiros seguem proferindo palavras provocativas enquanto se abre na Dieta a reunião que exorta o "resgate" da ilhota Tok mediante a guerra.

E utilizam agora a "recordação" de um individuo carente de caráter científico e objetivo.

Verdadeiramente, o Japão é um bandido que com tais métodos pueris, busca de despojar a inalienável terra coreana.

Tal tentativa é uma violação imperdoável da soberania da nação coreana e da justiça e da verdade da história.

Os mapas e documentos antigos da Coreia comprovam que a ilhota Tok foi historicamente território inseparável da Península Coreana.

Quase todos os dados históricos japoneses também compreendem o registro da ilhota como território coreano e seguem sendo publicados todavia os documentos e mapas antigos.

Já foi revelado o absurdo e ilegalidade do "Anuncio nº 40 do departamento de Shimane" que o Japão apresenta como "fundamento científico" de sua insistência.

Através do vídeo acima mencionado, o Japão tentou comprovar a legalidade do "anúncio". Porém, esta farsa produz o resultado contrário.

O Japão persegue o objetivo de realizar a ambição de nova agressão ao infundir em seus habitantes a consciência de que a ilhota é "terra arrebatada" e buscar a "legitimidade" da agressão a ultramar.

O país insular deveria tirar lições de sua história de agressões e pedir desculpas e indenizar a nação coreana, largando sua ilusão de arrebatar o território coreano tentando enganar o mundo com sua invenção absurda.

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