segunda-feira, 6 de julho de 2020

A história é testemunha dos crimes contra a humanidade cometidos pelo Japão, comentário da ACNC



São revelados um atrás do outro os crimes cometidos pelo Japão no século passado.

Recentemente, Tokyo Shimbun deu publicidade a um documento oficial referente à unidade bacteriológica chamada "unidade de abastecimento antiepidêmico do exército Kwantung".

Segundo o documento, esse colectivo armado esteve integrado pela unidade 731 e 5 filiais, inclusive a de Dalian que "se dedicou principalmente ao estudo e produção de bactérias até o fim da guerra". Se incluem a "nota de investigação detalhada" das demais 4 sucursais e o plano dos movimentos de cada uma delas, antes e depois da derrota na Segunda Guerra Mundial.

Um professor honorário da Universidade de Medicina de Shiga disse que o documento elaborado pelo governo japonês no tempo pós-guerra tem grande importância para verificar a história.

Os dados recém-revelados são provas contundentes dos intoleráveis crimes contra a humanidade cometidos pelos imperialistas japoneses.

Como já é conhecido, a conotada unidade 731 organizou e executou diretamente a guerra bioquímica.

Os assassinos desse destacamento, estacionados então na cidade de Harbin da província de Heilongjiang da China, realizaram os experimentos bacteriológicos com muitas pessoas de Coreia, China e Rússia que eram fornecidos anualmente pela polícia militar.

Durante a agressão ao continente asiático, os imperialistas japoneses organizaram a unidade 100, a 516 e a Nami 8604 e outras  bacteriológicas secretas que se dedicaram aos experimentos com gás tóxico e armas biológicas. Com a aproximação de sua derrota, atuaram com mais astúcia e barbaridade para ocultar seus crimes bárbaros.

Porém, são descobertas todavia as provas materiais que servem de materiais para filmes e livros.

Todavia, os reacionários japoneses embelezam seus crimes antiéticos cometidos contra a nação coreana e outras asiáticas sem sentir nenhuma culpabilidade.

Em vez de pedir perdão e indenizar as vítimas de recrutamento forçado, recorrem às medidas revanchistas e insultam as vítimas do crime estatal de escravidão sexual como "consoladoras voluntárias por dinheiro".

Acondicionam a exibição de dados que negam totalmente seus crimes contra a humanidade.

Consternam todo o mundo a baixeza moral e o cinismo do país insular.

Não tem futuro este país deformado no espiritual e moral.

O Japão deve ter em mente que seu primeiro passo para tornar-se membro digno da sociedade internacional é reconhecer com sinceridade seus crimes do passado e cumprir com a obrigação de indenizar que corresponde ao país criminoso guerra. 

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