quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

ACNC comenta a pugna pelo poder no seio do PCL


Ultimamente, a vindoura convenção nacional do Partido da Coreia Livre produz distúrbios no círculo político sul coreano.

Não seria exagerada a expressão "pugna renhida" porque competirão pelo cargo de representante mais de 10 "candidatos", inclusive Hwang Kyo An que havia dado um recesso em sua carreira de político.

Agora os meios de imprensa sul coreanos ironizam o panorama da conclave como grande caricatura política.

Seria correto discutir nessa ocasião a dissolução do partido, sentenciado como o traidor pela opinião pública, em vez de eleger seu representante.

Com a resistência à luz de velas nunca vista na história, a população sul coreana tirou do poder a traidora Park Geun-hye castigando o partido vende-pátria.

Todavia, esta camarilha conservadora se limitou a mudar seu anterior nome"Partido Saenuri" pelo atual e espreita a oportunidade de vingar-se da opinião pública falando de "inovação e reforma".

Até se atreve a dizer que "foi injusto o impeachment de Park Geun-hye", "agora é o momento de recuperar a honra" e "há que assentar o novo terreno para retomar o poder".

Chega ao extremo a ambição desses traidores de usurpar o poder.

Todos os candidatos da convenção nacional são os primeiros alvos de eliminação porque se dedicavam aos atos de confrontação fratricida e de vende-pátria, sendo braços da traidora Park.

Tais sujeitos disputam agora como cães o cargo de representante partidista com o objetivo comum de restabelecer o poder dos conservadores.

Os sul coreanos de distintos setores mantém-se em alerta sobre a conduta do "Partido da Coreia Livre" que se dedica à pugna pelo poder sem se importar com a corrente da época atual, nem com a aspiração da opinião pública.

Seja quem for eleito como representante e qual facção que tome o poder, essa camarilha não poderá eludir o destino de arruinamento.

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