sábado, 3 de março de 2018

A história que transmite Panmunjom



Panmunjom, uma testemunha da divisão nacional, é o foco de maior tensão militar entre o Norte e Sul da Coreia.

Uma ocasião marcante aconteceu em 3 de março de 2012 quando o Líder Supremo Kim Jong Un se deslocou para este lugar tão perigoso.

Em frente a uma lápide




Olhando a lápide que leva gravada a última assinatura do Presidente Kim Il Sung em sua vida, a posta em um documento referente à reunificação da pátria, o camarada Kim Jong Un evocou com grande emoção seus méritos para a realização desta obra. E expressou a seus acompanhantes que o Dirigente Kim Jong Il ergueu a lápide em Panmunjom para transmitir eternamente o nobre propósito do Presidente.

Tomando a firme determinação de tornar realidade sem falta o desejo de toda a vida dos Líderes antecedentes e alcançar uma pátria reintegrada e próspera, tirou fotos junto com seus acompanhantes perto da lápide.

Na sacada do Pavilhão Panmun




Era um feito excepcional que Kim Jong Un realizou uma inspeção sobre Panmunjom quando a situação se agravava mais do que nunca devido ao exercícios militares conjuntos “Key Resolve” e “Foal Eagle” que os EUA e os títeres sul coreanos realizavam em uma tentativa de desatar una guerra contra a RPDC.

Ao meio-dia, na sacada do Pavilhão Panmun, o Marechal observou com binóculos a situação do inimigo.

A inspeção de Kim Jong Un que com suas extraordinárias estratégias e métodos de combate manipulava o inimigo que atuava com imprudência crendo em sua superioridade militar, refletiu seu sublime sentido de dever e inalterável vontade de reunificar todo o país no cumprimento do legado dos grandes Líderes e fazer de Panmunjom um símbolo da reunificação nacional.

Declaração da vitória final.




Panmunjom é um lugar histórico onde foi assinado o Acordo de Armistício Militar depois que os yanquis se ajoelharam ante ao povo coreano na guerra que provocaram contra a RPDC na década de 1950.

Passando pela sala de negociações do armistício e outros pontos de Panmunjom, Kim Jong Un se referiu à necessidade de transmitir de geração em geração a proeza da Coreia heroica ter alcançado um triunfo na guerra e assombrado ao mundo ao repelir a aliança imperialista liderada pelos EUA. E apontou que se o inimigo volte a desencadear um conflito, o exército e povo coreanos vencerão e os farão firmar uma rendição e não um documento de armistício.

Sobre aquilo, um meio de imprensa da Coreia do Sul disse:

“A inspeção do líder Kim Jong Un a Panmunjom chama especial atenção das pessoas. Mas qual seria o significado deste evento?

Primeiro, é uma amostra de sua resoluta disposição de lutar com intransigência e sem concessão nenhuma contra contra aqueles que tentam violar a dignidade e soberania da RPDC e colher um inexorável triunfo.

Segundo, é uma exibição de sua inalterável vontade de reunificar o país, custe o que custar."

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