Na longa história da Coreia estão registradas numerosas mulheres renomadas por haver demostrado o ardente patriotismo nos confrontos contra los invasores estrangeiros.
Entre elas figura Kye Wol Hyang que combateu os agressores japoneses em defesa da cidade de Pyongyang durante a guerra patriótica de Imjin.
As cruéis atrocidades perpetradas pelo exército japonês ocupante de Pyongyang em 1592 lhe fizeram tomar uma decisão de se entregar de corpo e alma para combatê-los. Por tanto, ela se infiltrou na fila inimiga para averiguar suas tentativas e comunicou à unidade coreana.
Em uma ocasião guiou sob o risco de vida o general Kim Ung So até a posição inimiga para que castigasse um líder do exército japonês.
Depois foi capturada pelo inimigo e manteve firmeza patriótica até seu último momento de vida.
Em louvor ao espírito patriótico dela que realizou uma grande façanha para defender sua cidade, os habitantes de Pyongyang construíram posteriormente o templo Uryol (mártir justiceira) e passaram a chamar por seu nome o lugar onde morava.
A lápide levantada em memoria dela foi registrada como uma relíquia cultural do país e se mantém tal como é.
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