segunda-feira, 25 de março de 2019

Comentário da ACNC condena a política hostil do Japão para com a RPDC



O Japão recorre à campanha de hostilidade para com a República Popular Democrática da Coreia.

Recentemente, o governo japonês expôs sua intenção de alargar a "sanção independente anti-RPDC" que vencerá no dia 13 do próximo mês, dizendo que é necessário manter a pressão já que não há avanço na solução do "problema norte coreano".

O mais ridículo do caso é que os reacionários japoneses consideram sua conduta avessa como único meio de "desarmar" a RPDC e meter-se no tratamento geral da situação regional.

É um ilusão tola do Japão se pensar que pode por meio de sanções conter o avanço da RPDC que marcha a galopes na construção da potência socialista apoiando-se nas próprias forças.

Na realidade, o país insular carente de juízo está sofrente os efeitos de suas ações hostis.

Como todos sabe, se encontra excluído e menosprezado na questão do problema coreano, tendência diplomática mundial.

É que perdeu a qualificação e o pretexto de intrometer-se no processo de paz regional centrado na RPDC por haver empregado hostilidade contra esta no cumprimento de suas políticas como a conversão do país em potência militar e a expansão territorial.

O Japão teria que tirar uma lição de sua situação miserável e mudar sua política.

Porém, recorreu constantemente à política de "sanção independente anti-RPDC" desafiando frontalmente a corrente de distensão na Península Coreana e no resto da região, esperada por toda a humanidade.

A ação de alargamento de sanções dos reacionários japoneses aumentará o repúdio e rejeição da sociedade internacional contra as forças destrutoras da paz e levará o país ao isolamento político e diplomático.

Em vez de recorrer à campanha de sanção, a camarilha de Abe deve pedir perdão e pagar indenização estrita por seus crimes do passado cometidos contra o povo coreano, o que seria conveniente para o futuro do país.

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