segunda-feira, 11 de março de 2019

ACNC comenta a tentativa do Japão de reestruturar navio de escolta Izumo


Em uma audiência pública da Câmara de Representantes, o Primeiro Ministro japonês Abe disse sem escrúpulos que "o navio Izumo não pertence à categoria de porta-aviões".

É um sofisma que deixa consternado todo o mundo.

Muitos meios de imprensa do mundo estimam que o Izumo das "Forças Marítimas de Autodefesa" é parecido ou superior aos porta-aviões modernos em vários aspectos.

O navio Izumo é capaz de carregar 14 helicópteros ao máximo e permite levar ou aterrizar de uma vez 5 aeronaves e dispõe de muitos equipamentos necessários aos porta-aviões.

Desde o lançamento do Izumo, os especialistas militares avaliaram que não é um navio de escolta para a defesa mas um semi-porta-aviões que pode converter-se a qualquer momento em um porta-aviões com capacidade de ataque preventivo.

É ilógica a insistência do Japão de que não é porta-aviões o navio Izumo que será reestruturado como um navio capaz de carregar até mesmo ultramodernos como F-35B.

O proceder dos reacionários japoneses faz parte de sua ambição arraigada de converter seu país em potência militar e cometer nova agressão.

Depois da aparição do governo belicoso de Abe, se torna realidade a conversão do Japão em potência militar e a expansão a ultramar, das quais se preocupa todo o mundo.

O Japão já preparou o fundamento jurídico para o avanço militar a ultramar com a aprovação da lei do tempo de emergência de contorno, a lei de medidas especiais antiterroristas, etc. e se concentra na emenda constitucional a fim de legalizar a existência das "Forças de Autodefesa".

No novo "programa de defesa", anotou que no próximo orçamento aumentará os gastos para a defesa 6.4 % mais em comparação com o período anterior, pretextando que o ambiente de segurança de seu país se agrava a um ritmo acelerado.

No caso de que o país insular conte com o porta-aviões proibido em virtude da Constituição vigente, se realizará a ambição do governo de Abe de converter seu país no Estado capaz de realizar a guerra.

A camarilha de Abe tenta agredir a seus caprichos outros países como fez no século passado, porém é uma vã ilusão.

A sociedade internacional observa com vigilância as tentativas do Japão, perturbador da paz, de converter-se em potência militar e lograr a expansão territorial.

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