terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Os estudantes devem adotar uma atitude comunista para o trabalho e adquirir conhecimentos científicos de acordo com os interesses da revolução


Discurso pronunciado no encontro com os estudantes das universidades e das escolas técnicas superiores que participaram da construção da capital, em 15 de novembro de 1967.

Em nome do Comitê Central do Partido e do Governo da República, antes de tudo, permita-me expressar minha calorosa felicitação aos companheiros estudantes aqui reunidos, que, demonstrando um elevado entusiasmo revolucionário, obtiveram brilhantes êxitos laborais na reabilitação e na construção da cidade de Pyongyang, danificada pela inundação e, através de vocês, a todos os estudantes que se mobilizaram para este trabalho.

Este ano os estudantes de nosso país não somente se mobilizaram para a reabilitação e construção da cidade de Pyongyang, danificada pela inundação, mas também durante as férias, renunciando ao descanso, acudiram voluntariamente em ajuda os trabalhadores em todas as frentes de luta laboral encaminhada a materializar a linha revolucionária do Partido sobre o desenvolvimento simultâneo da construção econômica e da preparação da defesa nacional, realizando assim grandes proezas em toda a geografia do país. Apreciamos altamente estas ações patriótica dos estudantes.

Tudo isto demonstra claramente que nosso Partido confia nos estudantes e estes por sua vez confiam no Partido e se formam em seu seio como excelentes e fiéis quadros nacionais.

Penso que a presente participação de vocês na edificação da capital lhes serviu de grande ajuda para os revolucionalizar e os identificar com a classe operária. Os estudantes aprendem nas escolas com o objetivo de servir aos interesses e a felicidade da classe operária e de todo o povo. Partindo deste fim, vocês devem assimilar necessariamente a consciência revolucionária e o traço da classe operária para tornarem-se magníficos quadros nacionais, como deseja o Partido. Tomar parte no trabalho físico constitui uma conjuntura muito positiva para a identificação com a classe operária e a revolucionarização dos estudantes e professores, que realizam um trabalho intelectual.

Atualmente, os reacionários sul coreanos caluniam a luta laboral consciente que levam a cabo nossos trabalhadores e estudantes, classificando-a de "trabalho forçado", o que não é mais do que um palavrório absurdo. Creio que nenhum de vocês qualificaria de "trabalho forçado" sua presente participação na edificação da capital.

Um dos problemas mais importantes na construção do socialismo e do comunismo é educar os trabalhadores no espírito de amar o trabalho e de participar voluntariamente nele.

O trabalho é a fonte de todas as riquezas e da felicidade. Somente no processo de trabalho consciente e bem encaminha do homem se cria a riqueza, se aperfeiçoam sem cessar os instrumentos laborais e podem desenvolver-se as forças produtivas e a sociedade. Sem o trabalho nunca é possível consolidar a base da economia do país nem construir uma sociedade feliz. Embora quando os cimentos de nossa economia se consolidem incomparavelmente mais do que hoje, e o povo desfrute de uma vida muito melhor do que agora, os trabalhadores deverão trabalhar para poder gozar continuamente dessa vida feliz e abundante. Inclusive na sociedade comunista deverão trabalhar. Esta é uma sociedade na qual todos trabalham e vivem felizes por igual. É natural que na sociedade comunista se realize um trabalho muito mais fácil e agradável que agora, posto que nela a tecnologia alcançará um nível muito elevado. Porém nem nesse período poderá vivem à margem do trabalho. Por conseguinte, um dos problemas de maior importância na educação comunista dos trabalhadores é cultivar uma atitude corrente para com o trabalho. Amar o trabalho e tomar parte ativa nela é o deve mais sagrado de todos os trabalhadores.

Todos nós devemos assumir uma atitude correta para o trabalho e nunca desgostarmos deste ou viver na ociosidade. Querer comer o pão de ócio, sem trabalhar, é precisamente um conceito da classe exploradora e por isso devemos combater energicamente essa retrógrada ideia.

Amar o trabalho constitui um dos traços mais essenciais do comunista e, por isso, podemos dizer que a atitude que um toa para com ele é um índice importante que determina se ele pode ser ou não um revolucionário. Somente quem ama o trabalho e participa conscientemente dele pode ser um autêntico revolucionário que serve à classe operária e ao povo; contudo, o que permanece ocioso ou se aborrece por ter que trabalhar nunca poderá transformar-se em um revolucionário. Um aborrecido com o trabalho é um um renegado e no fim das contas se tornará inútil para nossa sociedade. Os estudantes devem se esforças para consequentemente possuir uma atitude comunista sobre o trabalho, amá-lo sempre e ser conduzido para este.

Vocês não somente devem participar de maneira consciente no trabalho mas também lutar de forma ativar para livrar os trabalhadores das cargas mais pesadas e penosas e eliminar as diferenças entre o trabalho intelectual e o físico, entre o leve e o pesado, entre o industrial e o agrícola.

Uma tarefa importante que nós, os comunistas, enfrentamos depois de estabelecer o regime socialista, livre de exploração e opressão, consiste em emancipar os trabalhadores dos trabalhos difíceis e eliminar as dissimilidades laborais para que todos possam trabalhar sem tanto fardo e produzir mais. Para realizar esta tarefa é preciso impulsionar com dinamismo a revolução técnica e assim converter nosso país em um Estado industrial altamente desenvolvido. Seguindo a orientação apresentada no IV Congresso de nosso Partido, devemos impulsionar ativamente a revolução técnica e assim realizar a industrialização do país, para, a princípio, libertar os trabalhadores dos trabalhos penosos e eliminar as diferenças laborais e, mais adiante, diminuir de modo gradual a diferença entre o trabalho intelectual e o físico através da mecanização e automatização de todos os processos produtivos. O principal objetivo de vocês estudarem na escola matérias como física, química, as engenharias mecânica e elétrica e outras ciências, assim como aprendem a técnica, consiste, precisamente, em levar a bom término a dita tarefa.

Para a realizar com êxito devem praticar também o trabalho físico. Somente se experimentam o qual difícil é este, ao participar diretamente dele, poderão estudar com maior afinco para eximir os trabalhadores das tarefas penosas e se esforçarão ainda mais para produzir muitas e boas máquinas e desenvolver a técnica. Também os professores, praticando pessoalmente o trabalho físico, poderão ensinar melhor os estudantes para libertar os trabalhadores de seus afazeres difíceis, de acordo com o que o Partido propõe, e se dedicarão com maior entusiasmo aos trabalhos de pesquisa, a fim de desenvolver a ciência e técnica. Por esta razão, considero que sua presente participação no trabalho é algum muito positivo.

Transcorreu 22 anos desde que nosso país foi emancipado da dominação colonial do imperialismo japonês e faz mais de 20 que abrimos centros de ensino superior. Antes da libertação, no Norte da República não havia nem sequer uma só universidade; e sob essa base começamos a construí-las em condições adversas. Naquele tempo, quando fundamos a primeira universidade, haviam opiniões duvidosas o quanto a nossas possibilidades. Todavia, hoje isto já é história passada. Agora, em nosso país funcionam dezenas de centros de ensino superior sem contar com os de fábricas. Ali estudam dezenas de milhares de alunos e exercer a função milhares de professores. Isto é para nós motivo de grande orgulho e um valioso patrimônio.

Devemos converter todas as universidades em centros de formação de revolucionários comunistas, de construtores do comunismo. Para isso, devemos desenvolver nelas um processo de identificação com a classe operária e revolucionarização. Ou seja, forjar todos os professores e estudantes como firmes revolucionários, magníficos construtores do comunismo que servem fielmente à revolução.

O mais importante está em equipar de maneira cabal todos os professores e estudantes com a ideologia comunista, ideia revolucionária de nosso Partido. De modo que todos devem se preparar como revolucionários coreanos, construtores comunistas da Coreia. De nossas universidade não devem sair nenhum elemento impuro, nem homens que não gostem do trabalho ou que não executem corretamente a política do Partido, fugindo do cumprimento das tarefas revolucionárias.

Como enfatizei na Conferência do Partido, para construir o socialismo e o comunismo, todos, sem exceção, devem fazer constantes esforços para se revolucionalizar. Como disse recentemente na Fundição de Ferro de Juangje, também a classe operária deve lutar incansavelmente para fazer-se revolucionária. Nem todos os operários estão armados cabalmente com a ideologia comunista pelo simples fato de pertencer à classe operária. Muitos deles não sofreram no passado a exploração e opressão dos proprietários de terra e dos capitalistas, nem participaram, em sua maioria, da luta revolucionária. Entre eles há muitos que foram de procedência pequeno-burguesa, ou seja, camponeses, artesãos e pequenos comerciantes, e que só recentemente se incorporaram às fileiras da classe operária. Essas pessoas não se revolucionalizam facilmente. Ademais, entre os trabalhadores veteranos pode haver quem ainda não se livrou da velha ideologia. Por essa razão, é necessário desenvolver também entre a classe operária a luta pela revolucionalização.

Esta luta deve-se intensificar, sobretudo, nos organismos docentes onde trabalham velhos intelectuais. A orientação de nosso Partido não é afastá-los mas os revolucionalizar através de sua educação e transformação. Nosso Partido confia em todos os intelectuais, não importa sua origem. Por isso, eles devem fortalecer a luta por sua própria revolucionalização e deste modo se armar firmemente com a ideologia de nosso Partido e se esforçar com afinco para equipar os estudantes com as concepções comunistas, ideologia revolucionária de nosso Partido, mostrando um elevado espírito partidista, classista e popular.

Nós devemos procurar que os professores participem ativamente na vida orgânica do Partido, da União da Juventude Trabalhadora Socialista e das demais organizações, e os ajude com efetividade para sua pronta identificação com a classe operária e revolucionalização.

Os estudantes, por sua vez, devem se esforçar incansavelmente para se revolucionalizar e se identificar com a classe operária em plenitude no período de estudos nos centros docentes. Entre nossos estudantes pode haver filhos daqueles que eram pequenos comerciantes ou artesãos que viviam em abundância no passado. Não devemos temê-los nem afastá-los, mas sim, durante seu estudo na escola, os educar e transformá-los para assim os imprimir a consciência revolucionária e os traços da classe operária.

Revolucionalizar os intelectuais, de nenhum modo significa os repudiar, mas sim combater as ideias antiquadas que residem em suas mentes. O maior obstáculo na obra de revolucionalizar e identificar com a classe operária os intelectuais é a ideologia pequeno-burguesa, a capitalista, a feudal e o servilismo às grandes potências que sobrevivem em seus pensamentos. Nossos intelectuais devem arrancar pela raiz todos os remanescentes dessas velhas ideologias e se armar cabalmente com a ideologia única do Partido.

Atualmente, muitos intelectuais se esforçam para adquirir a consciência revolucionária e o traço da classe operária. Recentemente o companheiro secretário responsável do Partido na província de Jamkiong Sul nos informou que depois que lhes encomendamos a tarefa de conscientização revolucionária quando estivemos em Jamjung os professores das universidades da Indústria Química e de Medicina dessa cidade começaram a participar conscientemente na vida orgânica e se esforçar tenazmente para reformar sua ideologia. Isto é muito positivo. Todos nossos intelectuais deveriam proceder desta forma

Dado que confia nos intelectuais, nosso Partido deixou a seu cargo os estudantes, as instituições de pequisa e as fábricas. E já que o Partido, com esta confiança, lhes deu não somente a possibilidade de estudar mas também essa importante tarefa revolucionária, eles, por sua vez, devem lutar com abnegação para responder às esperanças do Partido, confiando nele.

Como sempre dizemos, o trabalho pedagógico é uma tarefa revolucionária muito honrosa. Por este motivo, o professor não é alguém que exerce uma mera profissão, mas que leva a cabo uma importante tarefa revolucionária. Para cumprir magnificamente com seu trabalho neste importante posto que lhes deu o Partido, os professores devem forjar-se sem descanso e se converter em revolucionários.

Somente quando tenham se revolucionalizado, os intelectuais poderão formar parte importante da composição de nosso Partido. Todos conhecem que o emblema de nosso Partido simboliza também a intelectualidade, além do obreirismo e do campesinato. E se os intelectuais não tem consciência revolucionária, como poderão ser parte integrante de nosso Partido? Os intelectuais devem se esforçar com afinco para assimilar a consciência revolucionária e o traço da classe operária.

Devemos revolucionalizar e identificar com a classe operária todos os intelectuais e, mais adiante, revolucionalizar toda a sociedade e também intelectualizá-la.

Todos devem adquirir conhecimentos amplos e profundos para construir um país rico e poderoso, acelerar ainda mais o desenvolvimento da sociedade e, mais adiante, edificar o comunismo. Somente quando possuam poderão fazer progredir rapidamente a técnica e a cultura e, como resultado, eliminar as diferenças entre trabalhos, implantar uma igualdade completa e construir uma sociedade em que todos, por igual, trabalhem e vivam feliz e em abundância.

Se intensificamos a educação cultural e levamos a cabo, em movimento massivo, a revolução cultural, ao mesmo tempo que fortalecemos a luta pela revolucionalização e da identificação com a classe operária de todos os membros da sociedade, incluindo os intelectuais, o horizonte de conhecimentos de todo o povo aumentará rapidamente. No futuro, quando todos recebam ensino técnico obrigatório e depois se graduem na universidade, se formará um grande destacamento de intelectuais. Então os operários também possuirão amplos conhecimentos. Se todos chegam a alcançar alto nível de conhecimentos, não existiria diferença em relação ao setor intelectual. Se agora este se distingue como tal, isso se deve a seu pouco número, porém no futuro, quando todos possuam amplos e profundos conhecimentos, ele deixará de ser colocado à parte. Assim sendo, quando todos os membros da sociedade cheguem a tê-los poderá dizer-se que a sociedade inteira se intelectualizou.

Agora gostaria de falar novamente da necessidade de estabelecer firmemente o Juche no campo das ciências.

O mais importante em todas as esferas da ciência, que sejam naturais ou sociais, é estabelecer cabalmente o Juche. Nossos alunos devem estudar as ciências e adquirir conhecimentos para servir em todo momento ao povo coreano e realizar a revolução coreana.

Embora tratando-se de uma canção, devemos entonar a que expresse o sentimento dos coreanos. Somente tais canções serão agradáveis a nossos ouvidos. Uma canção que não expressa o sentimento dos coreanos é incompreensível para eles e não vale de muita coisa. Agora segundo me disseram, alguns argumentam que os coreanos, por serem ignorantes, não sabem cantar canções italianas ou de outros países, o que é uma absurda blasfêmia. As canções italianas serão agradáveis aos italianos, porém por qual motivo os coreanos deveriam ter apreço a elas? Não devemos exaltar as canções de outros países, mas cantar as que expressam os sentimentos dos coreanos e promover nossas melodias.

Não somente a música, mas também todos os ramos da ciência social deve se basear estritamente na realidade de nosso país e na ideologia de nosso Partido.

Igual sucede com as ciências naturais. Como dizemos sempre, embora a sociedade comunista do futuro, os coreanos deverão viver na terra coreana, a pitoresca de 3000 ris. Embora quando em todo o mundo tenha sido estabelecida a sociedade comunista, jamais deverá o coreano viver em um país estrangeiro cujos montes e risos não lhe pertencem. Para desfrutar de uma vida valiosa em sua terra, o coreano deve conhecer bem e explorar ativamente seus recursos naturais, industrializar o país e produzir grande quantidade de artigos com as matérias primas domésticas. Para tal, é preciso desenvolver nossa ciência sobre a base do espírito do Juche.

Somente quando nos opomos ao servilismo às grandes potência e estabelecemos firmemente o Juche na ciência, nosso país poderá se desenvolver rapidamente, se converter em um país mais rico, poderoso e civilizado, e a reunificação da pátria será levada a cabo com prontidão. Se utilizamos eficazmente seus recursos naturais, desenvolvendo a ciência com o espírito do Juche, nosso povo poderá viver tão feliz quanto deseje, embora a superfície do território nacional seja de apenas 220.000 quilômetros quadrados.

Nosso país tem recursos naturais muito abundantes e quase todas as variedades. Todavia, nossos cientistas e técnicos não logram descobri-los oportunamente devido ao deficiente estudo de seu país. Se eles se empenham com ardor na pesquisa científica, mantendo com firmeza a posição do Juche, poderão encontrar novas riquezas que queiram.

No passado, nossos cientistas, remetendo-se exclusivamente aos livros escritos por estrangeiros, sentenciaram que em não país não havia níquel, elemento necessário para a produção de aço inoxidável. Este material era muito difícil para comprar de outro país. Não obstante, para desenvolver a economia nacional e construir novas fábricas químicas necessitávamos grande quantidade de aço inoxidável. Esta é a razão pela qual decidimos produzi-lo com nossos próprios esforços e assim começamos a buscar níquel. Por fim, encontramos veios deste metal e chegamos a produzir por nós mesmos o aço inoxidável.

Citemos outro exemplo: No passado, sob o pretexto de que os geólogos estrangeiras haviam dito que não podia-se encontrar ferros nas zonas baixas com Unriul, os nossos se abstiveram de os buscar ali. Porém, mais tarde, encontraram na mesma zona colossais depósitos desse mineral.

Também encontramos apatita, que diziam que não havia em nosso país. Apatita há em Sakzu, e em Songjua abunda esse mineral de alto valor. Também há em Piongwon, Zungsan e Songchon, da província de Pyongan Sul, e abunda nas zonas das províncias de Jamkiong Sul e Norte. Portanto, podemos produzir os fertilizantes fosfatados que queiramos com as matérias primas do país.

Também encontramos matérias primas para fertilizantes potássicos.

Nossos trabalhadores de prospecção geológica descobriram depósitos de bauxita, graças a qual chegamos a contar com a própria base de matérias primas para criar a indústria de metal leve.

Esses exemplos nos demonstram palpavelmente o quão importante é para o desenvolvimento da ciência e técnica estabelecer com firmeza o Juche, erradicando totalmente o servilismo às grandes potências.

Porém ainda se manifesta consideravelmente, entre alguns de nossos cientistas, o servilismo às grandes potências. Isto é muito pernicioso. Se as pessoas caem nele, ao final das contas, se arruinará o país. Por esta razão, opor-se ao servilismo às grandes potências e estabelecer o Juche é uma questão muito importantes.

Antes de tudo, devemos estabelecer de modo cabal o Juche na ideologia para equipar todos fortemente com as ideias de nosso Partido e manter a firma posição de que jamais aceitaremos ideias alheias. Porém, não basta isso somente, é preciso estabelecer em plenitude o Juche também na ciência.

Desde muito tempo vimos insistindo na necessidade de implantá-lo na ciência. Todavia não podemos dizer que nos institutos de pesquisa científica e centros docentes essa tarefa foi plenamente cumprida. Na ciência deve-se levar a cabo continua e energicamente a luta para estabelecer o Juche.

Necessitamos uma ciência capaz de desenvolver nosso país e que sirva à nossa revolução e ao nosso povo. Todas as ciências, sejam naturais ou sociais, devem servir à nossa classe operária e povo e contribuir para a revolução e a construção do socialismo e do comunismo na Coreia. A ciência que não serve ao nosso povo e nem contribui para nossa revolução, não vale nada.

Se desenvolvamos a ciência sobre a base do Juche, poderemos lograr quantos progressos queiramos na economia nacional com os próprios recursos naturais. Isto não significa, desde logo, que tenhamos toda classe de riquezas. Sem dúvidas, se desenvolvemos a ciência de acordo com a realidade do país, podemos descobrir novas riquezas naturais e mudar alguns recursos que nos faltam pelos que nós temos.

Todavia em nosso país não foi encontrado petróleo, porém pode-se dizer que trabalharam bem em sua busca. Não pode-se dizer que não exista nada. Atualmente, segundo afirmam alguns cientistas, pode-se extrair petróleo em qualquer parte, se perfura-se o subsolo com grande profundidade. Por isso, penso que se nos esforçamos, também podermos o encontrar em nosso solo.

Enquanto não logramos isto, devemos explorar ativamente as riquezas naturais que abundam, para trocá-las pelo dito combustível. Como vimos dizendo sempre, se produzimos grandes quantidade de cimento desenvolvendo esta indústria com antracite e calcário que abundam em nosso solo, poderemos, com ele, comprar quanto petróleo queiramos. Então estaremos em condições de desenvolver a indústria petroquímica.

Além da indústria de cimento, devemos desenvolver a mecânica. Nosso país tem condições muito favoráveis para ela: é rico em mineral de ferro, conta com uma sólida base da indústria de aço, há também grande quantidade de minerais de metais não-ferrosos e raros. Pode-se dizer que nossa indústria mecânica tem grandes perspectivas.

Atualmente, há inclusive, países que carecendo de depósitos de ferro ou metais raros, produzem e exportam máquinas. E então, por qual motivo não desenvolver a indústria mecânica em nosso país, onde existem abundantes riquezas naturais? Nós devemos fomentar a indústria de maquinaria para vender sua produção em grande quantidade e comprar o que nos falta.

No futuro, embora todo o mundo chegue ao comunismo, será impossível produzir tudo em uma zona, e por isso, também existirá o intercâmbio de proveito mútuo, mediante o qual daremos a outros o que produzamos em abundância aqui onde vivemos, e traremos, em troca, o que nos falta.

Devemos nos opor categoricamente ao servilismo às grandes potências e implantar o Juche no ensino, assim co desenvolver sobre a base do Juche nossas ciências. Estabelecer o Juche opondo-se ao servilismo às grandes potências constitui uma questão de importância capital para revolucionalizar nossos estudantes e professores.

Insisto mais uma vez que todos os estudantes devem aprender com afinco e se esforçar de maneira infatigável para se revolucionalizar. Os professores, por sua vez, devem os educar de modo integral com a Ideia Juche de nosso Partido e, ao mesmo tempo, empenhar-se constantemente para estabelecer o Juche na ciência e se revolucionalizar e identificar com a classe operária.

Para terminar, expresso minha firme convicção de que vocês responderão honrosamente à esperança do Partido através de sua luta ativa para revolucionalizar suas escolas e tornarem-se dignos construtores comunistas, excelentes revolucionários.

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