quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

É irrealizável a ambição do Japão de usurpar a ilhota Tok, opina Ri Hak Nam


O pesquisador do Instituto de Assuntos Japoneses, Ri Hak Nam, teve seu artigo publicado no diário Rodong Sinmun, no qual condena os japoneses que insistem na possa da ilhota Tok.

"Em seu discurso sobre a diplomacia ante à Dieta, o chanceler japonês Kono disse o absurdo de que a ilhota Tok é 'território próprio do Japão'", recorda o escritor e critica o chefe da diplomacia japonesa que falou como se outro país estivesse ocupando ilegalmente o território japonês.

"Esta tolice parte do objetivo de ocupar o sagrado território da nação coreana, em vez de reconhecer e indemnizar pelos crimes cometidos no passado, incluindo a escravidão sexual para o antigo exército japonês.

A ilhota Tok é o território inalienável da Coreia e o Japão não tem nenhum argumento nem pretexto para discutir sua posse.

A negativa do Japão à história significa que este país recusa arrepender-se de suas agressões e quer repetir os crimes do passado.

Como fez no passado, o Japão tenta agredir a Península Coreana e avançar ao continente. Para este fim, busca o pretexto de re-agressão à Coreia com o sofisma obstinado de que a 'ilhota Tok é território próprio do Japão.'

Os políticos do país insular devem renunciar sua ambição absurda.

Se segue atuando como agora, o Japão sofrerá irreparáveis calamidades."

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