quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

O Partido da Coreia Livre deve largar a ilusão sobre ressuscitar seu passado criminoso, adverte a ACNC


Nos últimos tempos, vem aumentando a imprudência da camarilha do 'Partido da Coreia Livre' da Coreia do Sul.

Alguns deputados à "assembleia nacional" e teóricos direitistas soltam palavras ilógicas vinculando com o Norte o Levante Popular de Kwangju, de modo que insultam os rebeldes e seus familiares e louvam Chun Doo Hwan como "herói".

As altas figuras do partido amparam os conservadores ultra-direitistas dizendo que "se pode explicar a história de diferentes maneiras".

Os traidores tergiversam o feito histórico e preconizam no público o massacre de Kwangju, o que é um intolerável insulto aos rebeldes que derramaram sangue pela democratização da sociedade sul coreana e desafio frontal à população aspirante à justiça e veracidade.

O nome de Kwangju está gravado na mente da nação coreana e das demais do mundo como "cidade de sublevação" e "local de banho de sangue".

Naquela cidade palpitam a coragem indomável e o espírito dos insurgentes revelando o genocídio do traidor Chun Doo Hwan.

Em 1987, a agência  de notícias AP reportou que "os cidadãos de Kwangju não consideram Chun Doo Hwan legítimo ao cargo oficial de presidente" e que "segue todavia a consequência do levante popular de 1980 e se vê nas ruas os cartazes que dizem 'Chun Doo Hwan, que esteja pronto para receber a vingança'".

Com o passar do tempo se faz mais firme a vontade da população sul coreana de realizar o desejo dos mártires de Kwangju e acertar as contas com a besta Chun.

Entretanto, os sujeitos do Partido da Coreia Livre desafiam frontalmente a opinião pública e a corrente da época.

Por qual motivo eles buscam denegrir os compatriotas com palavras absurdas, nestes momentos em que ambas partes coreanas se esforçam para lograr a prosperidade comum da nação com as forças unidas?

Sua verdadeira intenção é ressuscitar a era tenebrosa da ditadura e repetir o incidente horrível de Kwangju.

Os maníacos fascistas e fratricidas, que estão marginados da corrente da época para a paz e estabilidade da Península Coreana, fazem esforços desesperados elogiando os traidores Park Geun-hye e Chun Doo Hwan, porém sua conduta apenas põe em relevo sua natureza abominável.

Já chegou o tempo de largar a vã ilusão de ressuscitar o passado criminoso.

Os habitantes de diferentes estratos da Coreia do Sul devem dinamizar a luta para sepultar completamente a camarilha conservadora que tenta repetir o passado criminoso.

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