domingo, 3 de dezembro de 2017

Considerar o povo como o céu



A máxima de Kim Jong Il, Dirigente da Coreia, foi considerar o povo como o céu.

A realidade, expressou, é uma boa escola e as massas populares são os professores. As massas populares são professores, porque conhecem mais do que ninguém a realidade e tem ricas experiencias. A história humana de transformações do mundo mostra que é inesgotável sua força e inteligência.

"No mundo não há nada mais poderoso e inteligente que elas. As adoro como grandes professores", pontualizou".

Na ocasião de sua visita de trabalho da obra de construção de uma central hidrelétrica, expressou que havia ido  para conhecer como seria garantido as condições de vida  dos que seriam evacuados da área que fora inundada, ademais para analisar o estado de execução da obra. Recomendou a reconstruir as casas maiores do que eram anteriormente. Posteriormente, várias famílias se mudaram para as novas casas modernas que já vinham com utensílios domésticos básicos.

Ao ser informado que um dilúvio sem precedentes inundou por completo uma cidade, Kim Jong Il adotou medidas de socorro para todos os afetados. Segundo sua ordem foram mobilizados helicópteros, barcos de transporte de alta velocidade e unidades militares. Na ocasião não foi registrada nenhuma morte graças à rapidez das medidas tomadas pelo Dirigente.
Kim Jong Il priorizou os interesses e comodidades do povo e não perdoou nunca os que tentaram prejudicá-los.

Quando visitou um centro de produção de aço percebeu a baixa temperatura da sala de jantar dos trabalhadores e tomou medidas para fornecer um aquecedor após reclamar com os responsáveis pelo fornecimento.

São incontáveis as histórias de seu amor pelo povo.

Kim Jong Il colocou como sua máxima tarefa e meta elevar o nível de vida do povo e sempre esteve de viajem de trabalho para fazer o desejo do povo.

"Quero dar mais conforto ao povo e trabalhar mais por eles" , disse ele. "Por isso, trabalho com entusiasmo aproveitando ao máximo os minutos e segundos", completou.

Também em 2011, seu último ano de vida, não deixou de fazer viagens de trabalho.
Sua maior preocupação foi melhorar a condição de vida do povo.
Visitou muitas unidades tanto fábricas de industria leve de nível central como pequenas cooperativas locais.
Sob calor intenso, visitou a exposição de mercadorias montada no Armazém Universal N.1 de Pyongyang, ocasião em que apresentou tarefas para desenvolver a indústria leve do país e melhorar os serviços comerciais.

Visitou a moderna peixaria na avenida Pothongmun recém construída e o Instituto de Horticultura de Pyongyang com o fim de garantir ao povo peixe e verduras frescas durante todo ano.

Durante sua visita ao Instituto de Floricultura de Pyongyang, ao ver flores plenamente abertas propôs estabelecer mais lojas de flores e exposições para alegrar o povo. Em um restaurante perto de uma região de mineiros, onde estava de visita, provou os pratos que eram servidos para o povo  e se interessou sobre a questão de fornecer mais utensílios para o restaurante.

A zona de Wonhung, no subúrbio de Pyongyang, é fruto de uma medida para o bem estar do povo. Seguindo sua iniciativa foi construída a moderna  Fazenda de Frutas Combinadas Taedonggang com plantas de processamento integral de frutas, e a produção de redes de última classe, bem como uma planta de criação de tartarugas que lhe deu grande alegria porque é, de acordo com suas palavras, uma construção de valor socialista que beneficiaria substancialmente as pessoas.
Em todos os lugares onde ele estava, seus projetos destinados a fazer o sonho das pessoas se tornaram realidade.

O vinalon começou a ser produzido em grande quantidade; foi estabelecida uma base sólida de produção de fertilizantes com matérias-primas domésticas; Com a remodelação de um grande centro que produz substâncias açucaradas, existiram possibilidades de produção em massa de doces.
Promoveu a remodelação da Fazenda de Patos Tudan, a Fazenda de Peixes Kujang com perspectivas de aumento da produção, a Fazenda de Frutas Kosan, de grande capacidade, onde as últimas realizações científicas e técnicas são aplicadas e muitas outras semelhantes são testemunhas dos esforços que Kim Jong Il fez para o povo.

Até dois dias antes da sua morte, Kim Jong Il visitou o Centro de Informação Musical Hana e o Centro Comercial de Kwangbok, o que contribuiria para o bem-estar do povo.

Ele trabalhou com um entusiasmo sobre-humano para cumprir o ideal do povo até falecer em uma viagem como resultado de seu desgaste mental e físico acumulado há anos.

Ele amava muito o povo e fez de tudo por sua felicidade, e é por isso que ele o respeitou infinitamente e sinceramente seguiu.

Sua súbita partida física causou imensa tristeza e dor ao povo coreano, que lhe prestaram o máximo tributo entre lágrimas, cenário que comoveu o mundo.

Sua imagem nobre como um pai generoso do povo será registrada pelos coreanos, geração após geração, nas profundezas do coração.

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