sábado, 2 de dezembro de 2017

Comandante invicto



O invicto comandante Kim Jong Il, Dirigente da Coreia Juche, possuía extraordinária inteligência militar e coragem incomparável.

Nasceu no Monte Paektu que foi o principal cenário da luta armada para libertar o país da ocupação militar (1905-1945) do imperialismo japonês e passou sua infância em meio de batalhas. No período da Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953) do povo coreano contra a invasão dos Estados Unidos, quando tinha menos de 10 anos, assimilou a militância ao lado da mesa de operações do Comando Supremo.

Crescendo em tais circunstância, estabeleceu o critério de dar importância à questão militar e adquiriu profundos conhecimento da mesma matéria. Quando cursava estudo na Universidade Kim Il Sung (1960-1964) publicou muitas obras,  das quais algumas são sobre questões militares. Ele que começou a dirigir a revolução mediante o Songun (priorizar os assuntos militares) com a visita em 25 de agosto de 1960 à Divisão de Guarda de Tanques 105 “Seúl” Ryu Kyong Su do Exército Popular da Coreia, e desde os últimos anos de 1960 praticou o Songun, mostrando sua inteligência, valentia e coragem, valores próprios do comandante, que impôs  uma derrota aos Estados Unidos como no caso do navio espião armado estadunidense “Pueblo” (janeiro de 1968), o caso do avião espião “EC-121”(abril de 1969) e o de Panmunjom (agosto de 1976) que levaram a Península Coreana próxima a guerra.

 Em março de 1993, os Estados Unidos, questionando o "problema nuclear" da Coreia, ameaçou invadir o país efetuando exercícios conjuntos militares “Team Spirit”, simulações de guerra nuclear,  e na ocasião o mundo comprovou mais uma vez a coragem ímpar de Kim Jong Il, que como Comandante Supremo nº 2 proclamou estado de pré-guerra em todo o país, seguido da declaração do governo da retirada do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.

Com a posição inflexível da Coreia, os Estados Unidos se viu obrigado a buscar negociações e firmar a Declaração Conjunta Coreia – Estados Unidos (junho de 1993) e o Acordo Básico Coreia – Estados Unidos (outubro de 1994), em que se comprometeu a resolver por via pacífica o problema nuclear da Península coreana.

Podemos citar outro exemplo. Em abril de 2009 a Coreia declarou que lançaria seu segundo satélite artificial “Kwangmyongsong-2” e Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul e outras forças hostis armaram grande confusão. O Japão definiu “interceptação” como sua política e tratou de rotular um satélite pacífico como uma "ameaça" e que deveria ser interceptado. Nesse caso a Coreia declarou que se o artefato fosse interceptado por Japão, seria um ato de guerra e que seria respondido com artefatos não-pacíficos.

Os que falavam de "interceptação" acabaram calados e o artefato aéreo da Coreia, tal como estava previsto, subiu ao céu. Kim Jong Il, praticando o Songun como política fundamental do socialismo, conduziu à vitória a causa socialista e anti-imperialista da Coreia e fez contributos para a causa da independência do mundo. Nos últimos anos do século passado, o socialismo desmoronou em vários países e as forças aliadas imperialistas lideradas pelos Estados Unidos, falando do "fim do socialismo" concentraram sua ofensiva na Coreia que mantinha o socialismo inalterável. Frente a isso, Kim Jong Il, a fim de defender o destino do país, do povo e do socialismo e preservar a paz e a segurança da Península Coreana e consequentemente no resto do mundo, intensificou a política Songun.
Ele realizou constantes visitas de inspeção a unidades do Exército Popular da Coreia para aumentar o poderio político-ideológico e técnico-militar. Também apresentou a linha de construção econômica, a de priorizar a  defensa nacional. Como resultado, na Coreia foi estabelecido a ideia militar de armar todo povo e o fortalecimento de todo o país foi levado a uma nova fase mais alta.

 Frente às persistentes ameças e chantagens nucleares dos Estados Unidos, a Coreia fortaleceu sua capacidade de dissuasão nuclear. A ideia do poderio estatal da Coreia baseada na força militar teve extraordinário fortalecimento.

Foi alcançado o domínio de CNC, tecnologia de ponta da industria mecânica, e estabelecido sistemas de produção de ferro atualizados, de fertilizantes e vinalon com recursos domésticos. Foi realizado nivelação da terra de grande envergadura que mudou a fisionomia do território do país, dentre outros.

A Coreia, forte político e militarmente, está avançando para se tornar uma potência econômica.
Na atualidade a Coreia está levantando mais alto a bandeira do Songun avançando vitoriosamente, estimulando países e povos para a luta contra o imperialismo e pela independência e impulsionando a causa da independência do mundo inteiro.


A extraordinária elevação da posição internacional da Coreia faz com que muitos países que a ignoravam, a que buscasse relações com ela, e ex presidentes e outros políticos estadunidenses optaram por visitar a Pyongyang.

“Hoje nada poderá negar nos países grandes e pequenos do oriente e ocidente, que a Coreia liderada por Kim Jong Il é o único país que saiu vitorioso tanto no campo político como diplomático com sua força militar na direta confrontação com os Estados Unidos e fez com que muitos a reconhecesse.”, disse Wakabayashi Hiroshi, personalidade do círculo social japonês, que disse que Kim Jong Il era um comandante sem igual.

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