De 21 de setembro a 23 de dezembro de 1933, o Partido Nazista de Hitler realizou julgamentos fascistas contra os comunistas. Após tomar o poder em janeiro de 1933, os fascistas liderados por Hitler se dedicaram principalmente a reprimir e eliminar o Partido Comunista. Sob o comando de Hermann Göring, um dos líderes do fascismo alemão, na noite de 28 de fevereiro, colocaram fogo no prédio do Reichstag e espalharam falsamente a propaganda de que os comunistas haviam iniciado o incêndio como um "sinal de revolta". Em seguida, promulgaram uma lei de emergência que proibiu a liberdade de imprensa, publicação, reunião e associação, intensificando a repressão popular.
Os fascistas prenderam e encarceraram numerosos comunistas, incluindo o renomado ativista político búlgaro Dimitrov, que estava na Alemanha na época, e organizaram julgamentos para incriminá-los pelo incêndio do Reichstag. Dimitrov e outros comunistas desmascararam no tribunal as acusações fabricadas, revelando que o incêndio foi diretamente ordenado por Göring e executado pelos fascistas.
A opinião progressista mundial condenou fortemente a vil conspiração fascista. Com a verdade exposta, o Partido Nazista, pressionado pela situação, foi obrigado a libertar os comunistas presos, declarando-os inocentes.
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