“O cargo dos funcionários não é um posto para manter aparências ou desfrutar de privilégios.”
Geralmente, o abuso de autoridade refere-se ao fenômeno em que os funcionários utilizam seu poder e cargo para fins gananciosos ou para ostentação, sendo uma conduta errônea em que exercem o poder que lhes foi atribuído de forma desconectada com suas atribuições principais.
O Partido atribui aos funcionários cargos de responsabilidade para que desempenhem fielmente seus deveres e assumam um papel de vanguarda na luta pela implementação das políticas partidistas— não para que façam uso do poder.
Contudo, ao nosso redor, não são poucos os funcionários que, em vez de se dedicarem aos próprios deveres, interferem desnecessariamente nos assuntos alheios e exercem autoridade de forma arbitrária.
Cada uma dessas ações, sejam grandes ou pequenas, pode ter um impacto significativo sobre a revolução e a construção.
A luta atual pelo desenvolvimento integral do socialismo ao estilo coreano é um caminho inexplorado. Por isso, tarefas complexas e difíceis nos são colocadas constantemente.
Se os funcionários desrespeitarem arbitrariamente as regras e a ordem estabelecidas, abusando da autoridade, o que acontecerá então?
Se os funcionários, fazendo mau uso do poder atribuído pelo Estado, interferirem nos assuntos dos outros, agindo com subjetivismo e arbitrariedade, os demais ficarão apreensivos, hesitantes, e isso acabará gerando desordem e indisciplina, trazendo prejuízos aos assuntos do Estado.
Em especial, é ainda mais grave quando tais condutas surgem justamente entre os funcionários partidistas que deveriam controlar e corrigir o abuso de autoridade por parte dos funcionários.
Quando os funcionários partidistas ultrapassam seus limites de atuação e interferem nos assuntos administrativos e econômicos, emitindo ordens arbitrárias e oprimindo com sua autoridade, os funcionários dessas áreas perdem a criatividade no trabalho e isso, no final das contas, resulta apenas em efeitos negativos que impedem o desenvolvimento das unidades.
Fenômenos como lidar arbitrariamente com questões que deveriam ser decididas coletivamente, ignorar as instruções dos funcionários administrativos e impor outras tarefas segundo a própria vontade são todas formas de expressão do abuso de autoridade por parte de funcionários partidários ao exercerem arbitrariamente o poder do Partido.
Os casos em que funcionários partidistas abusaram de sua autoridade, criando desordem e indisciplina, e assim causaram grandes prejuízos não apenas às atividades das unidades, mas ao conjunto dos assuntos estatais, não pertencem apenas ao passado.
Então, qual é a causa do abuso de autoridade que ainda não foi erradicado entre os funcionários?
Em poucas palavras: ambição pessoal e arrogância.
O cargo dos funcionários nunca deve ser um meio de promover seu nome, muito menos uma posição privilegiada que permita agir com arrogância e desprezo pelos demais, ostentando uma esperteza vazia.
Todos os funcionários devem reconhecer profundamente a gravidade e as consequências do abuso de autoridade e, com infinita dedicação aos deveres que lhes foram confiados, devem assumir a liderança na vanguarda da marcha, impulsionando com vigor a implementação das políticas partidistas.
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