Recentemente, o Ministério da Defesa do Japão publicou através de seu site uma multimídia em que a ilhota coreana Tok aparece anotada como Takeshima.
O fato é um sinal de que passa do limite a ambição de usurpação territorial do país insular.
Como é conhecido por todos, se tornam mais frequentes este ano as ações do Japão neste sentido.
Estipulou na nota azul diplomática de 2021 que "a ilhota Tok é território próprio do Japão, ocupada ilegalmente" e insertou na página web de uso exclusivo do governo 57 dados falsificados do mesmo tema.
E se obstina na educação da história tergiversada com o propósito de lançar as novas gerações à batalha para arrebatar a ilhota coreana e à nova agressão.
Em vésperas das Olimpíadas de Tóquio, atual vilmente para injetar em todo o mundo sua absurda insistência sobre a ilhota Tok.
Em tal contexto, se soma à propaganda desse tipo até o Ministério da Defesa, fato que alude a intenção de ocupar Tok usando as forças armadas.
Agora o país insular se dedica ao aumento armamentista incluindo a "solução do problema territorial da ilhota Tok" na "estratégia do Indo-Pacífico aberto e livre" que leva a situação regional à beira da guerra.
Se ouvem com frequência no arquipélago japonês disparates como "Defendamos resolutamente Takeshima" e são realizados repetidamente os exercícios militares destinados a "defender e resgatar ilhas afastadas", o que mostra que vai se tornando realidade a invasão armada do Japão contra Tok.
Sua verdadeira intenção reside em manipular a opinião pública interna e externa a favor se sua "posse da ilhota Tok" e ocupá-la por surpresa sob o rótulo de "resgate de território" e, posteriormente, agredir novamente a Península Coreana.
Longe de pedir perdão por seu antecedente de haver causado incontáveis perdas à humanidade e indenizar devidamente, o Japão acelera o ressurgimento do militarismo dando "aspecto positivo" a seu expediente criminal.
A tentativa japonesa é um insulto intolerável e desafio brutal à nação coreana.
O Japão deve atuar com prudência ao dar-se conta da vontade do povo coreano de não perdoar em nenhum caso essa campanha e acertar as contas finais com o inimigo jurado.
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