Recentemente, no Conselho de Segurança da ONU, a representante dos Estados Unidos na ONU ameaçou que o Irã enfrentará "consequências graves" se atacar Israel novamente.
Na madrugada de 26 de outubro, Israel lançou um ataque militar contra o Irã. Essa é uma referência às possíveis medidas de retaliação que o Irã poderia tomar em resposta.
Os Estados Unidos, não apenas defendendo seus fantoches, mas também afirmando que "não hesitaremos em exercer nosso direito de defesa" e "faremos o possível para evitar a confusão", agiram de maneira totalmente hipócrita.
Atualmente, uma situação de conflitos intermináveis se desenrola entre o Irã e Israel, sendo Israel, sem dúvida, o provocador.
Israel tem afirmado que o Irã, ao apoiar grupos como o Hamas na Palestina, está agravando a situação, e, em 1º de abril, bombardeou a embaixada do Irã na Síria, matando várias autoridades de alto escalão.
No dia 31 de julho, não hesitaram em cometer o ato terrorista de assassinar o chefe do escritório político do Hamas, que estava em Teerã para participar da cerimônia de posse do Presidente do Irã. Além disso, em 27 de setembro, realizaram um grande ataque aéreo contra a capital do Líbano, Beirute, onde assassinaram o secretário-geral do Hezbollah, um grupo patriótico libanês, e o vice-comandante da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã.
Furioso, o Irã lançou mísseis balísticos, incluindo mísseis hipersônicos, no dia 1º de outubro, atingindo as bases aéreas de Israel e os principais alvos militares e de segurança.
Então, Israel declarou que o Irã havia cometido "um enorme erro" e que "pagaria um preço", lançando novamente um ataque militar imprudente contra o Irã.
Hoje, a contínua espiral de retaliações entre o Irã e Israel e a escalada da situação se devem, em grande parte, ao total apoio e proteção que os Estados Unidos, como mestre de Israel, oferecem.
A representante dos Estados Unidos na ONU demonstrou isso por meio de suas palavras e ações.
Nesse caso não foi diferente. Após Israel sofrer um golpe significativo do Irã em 1º de outubro, o presidente dos Estados Unidos ordenou às forças armadas estadunidenses que interceptassem os mísseis do Irã direcionados a Israel.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos impôs sanções a seis entidades envolvidas no comércio de petróleo iraniano e registrou seis navios como ativos sancionados. Além disso, o Departamento do Tesouro designou dez entidades e dezessete navios envolvidos no transporte de petróleo e produtos petroquímicos iranianos como alvos de sanções.
O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca afirmou que essas sanções fornecerão ajuda adicional para bloquear os recursos financeiros do Irã que são utilizados para apoiar "grupos terroristas" ou para financiar o programa de mísseis.
A imprensa denuncia que o apoio político, militar e diplomático que os Estados Unidos estão fornecendo a Israel permite que este continue atacando seus países vizinhos de forma constante, e é exatamente por isso que os conflitos permanecem ininterruptos.
Os analistas da situação concordam que, se não fosse pelo apoio e proteção dos Estados Unidos, Israel não teria se tornado tão arrogante e descontrolado.
Israel é apenas um fiel representante da política dos Estados Unidos no Oriente Médio.
Os Estados Unidos têm continuamente apoiado e protegido Israel, que ocupa ilegalmente o território palestino, realiza ataques armados incessantes, comete massacres de civis e expande os assentamentos judaicos. A defesa incondicional dos líderes estadunidenses aos sionistas tem como objetivo utilizar essa estratégia para dividir e dominar os países da região do Oriente Médio.
Com o apoio de seu mestre, Israel travou guerras não apenas contra a Palestina, mas também contra vários países, incluindo Egito, Síria e Líbano, manchando a região do Oriente Médio com o sangue dos árabes. Agora, está ampliando ainda mais a crise em Gaza para os países vizinhos.
Um especialista em relações internacionais afirmou que os fatores interconectados estão impulsionando a ampliação do conflito, destacando que o papel dos Estados Unidos é crucial, apontando que os EUA fazem da manutenção de sua influência no Oriente Médio um de seus interesses estratégicos, e desempenham um papel principal nas políticas de agressão de Israel direcionadas ao Irã e outros países.
A situação no Oriente Médio é muito tensa.
O Irã já declarou firmemente sua disposição de responder aos ataques de Israel.
Como a representante dos Estados Unidos na ONU afirmou, se os EUA se envolverem no conflito entre Irã e Israel, uma nova guerra se desenrolará no Oriente Médio.
Kim Su Jin
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