O porta-voz da embaixada da China no Canadá afirmou que a China expressa forte descontentamento e firme oposição, e que nunca aceitará o fato de que um punhado de países e organizações ignorem a realidade, invertam os fatos e intervenham publicamente nos assuntos internos da China.
"A questão de Taiwan é puramente um assunto interno da China, que não admite intervenção de forças externas, e as atividades separatistas da 'independência de Taiwan', bem como a tolerância e o apoio de forças externas, minam a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan", revelou.
Enfatizou que a China não permitirá que ninguém, nenhuma força, separe Taiwan da China de forma alguma, e que tomará todas as medidas necessárias para proteger firmemente a soberania nacional e a integridade territorial.
Também o jornal chinês "China Daily" publicou um editorial sobre essa declaração, no qual criticou a conduta hipócrita de alguns países.
O artigo afirmou que a declaração conjunta é hipócrita e que o apoio aos separatistas de Taiwan está alimentando as crescentes tensões no Estreito de Taiwan.
"A política equivocada de utilizar Taiwan como ferramenta geopolítica para conter a China é como procurar um vazamento de gás numa mina com uma vela", ironizou o editorial, revelando em detalhes o propósito das campanhas anti-China.
O comentário enfatizou que os EUA, os demais países membros do G7 e a UE devem respeitar o princípio de uma única China, cumprir o compromisso político com a China e suspender palavras e ações provocativas.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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